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Cartas & E-mails | A exaustão pelo trabalho

Confira os comentários e opiniões dos leitores sobre a edição 1203 de EXAME - Burnout

Ilustração: Sergio Bergocce /

Ilustração: Sergio Bergocce /

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2020 às 05h00.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 15h41.

CAPA

Muito boa a reportagem de capa da última edição (Burnout, 19 de fevereiro). O tema precisa ser mais debatido na vida pessoal e corporativa. Chamou-me a atenção o infográfico que traz dados de empresas que dizem ter iniciativas de saúde mental.

Metade delas afirma ter algum programa, mas oferece apenas massagem ou um canal de atendimento telefônico emergencial. Só 16% investem em apoio psicoterapêutico, envolvendo psicólogos nesse trabalho. As empresas precisam avaliar por que investem pouco em soluções mais eficientes, como a psicoterapia.

Tatiana Pimenta

Presidente da startup Vittude

Vivo no Japão e, ultimamente, trabalho 12 horas por dia (Burnout, 19 de fevereiro). Tenho folga uma vez por semana. Fico exausto. Mas há uma compensação financeira. No Brasil, nem isso a população tem. Ainda assim, é importante saber aproveitar a vida pessoal. Nem tudo é sinônimo de dinheiro.

Paulo Henrique

Tsu, Japão

A síndrome de burnout é definitivamente o problema mais pulsante em recursos humanos. Para enfrentar essa questão, as empresas teriam de admitir que práticas abusivas cômodas, como pedir ao empregado que tenha disponibilidade para o trabalho 24 horas por dia, causam prejuízo à saúde.

Marcos Santos

São Paulo, SP


VAREJO

O Grupo SBF, dono da varejista Centauro, perdeu a disputa pela Netshoes para o Magazine Luiza (Bola pra frente, 19 de fevereiro). Agora, fechou negócio com a Nike. Isso pode ser algo bom, mas é preciso cuidado. Esse é o tipo de parceria que pode levá-lo do céu ao inferno.

Cleber Bonilha

Carapicuíba, SP


ATENDIMENTO

O robô virou um verdadeiro aliado do cliente (Robô, o novo aliado do cliente, 19 de fevereiro). É bom saber que as empresas estão vendo a importância de investir na experiência do cliente. Esse é o melhor caminho para expandir o negócio.

Iranda Almeida

São Paulo, SP


GOVERNO

A falta de dados continua no Brasil (Onde estão os dados?, 19 de fevereiro). A ditadura militar parecia ótima porque não tínhamos muitos dados e algumas histórias eram escondidas. O país teve uma onda de fome, falta de recursos, de médicos. Sem dados confiáveis, continuaremos a ser um país atrasado e sem a capacidade de fazer reformas efetivas.

Mirian Maia

Via Facebook


BOA VIDA

Muito boa a reportagem sobre a tendência do enoturismo (O Napa Valley brasileiro, 19 de fevereiro). Faltou incluir Minas Gerais, que tem lugares incríveis que todos os brasileiros deveriam conhecer.

Paulo Ferreira

Belo Horizonte, MG


EXPOSIÇÃO

Interessante a reportagem sobre a exposição de Claudia Andujar em Paris (Espíritos da floresta, 19 de fevereiro). Os artistas também deveriam retratar a pobreza da Guiana Francesa, que tem uns dos piores indicadores sociais do continente.

Mateus Oliveira

Caxias, MA


CORREÇÕES

Diferentemente do que foi publicado na reportagem Ambição Oriental (19 de fevereiro), a frase “Se os mercados regionais não se adaptarem às compras digitais, sua vantagem competitiva de proximidade com o cliente irá por água abaixo” foi dita por João Silva, diretor comercial do Supermercado Now.

Diferentemente do que foi publicado no ranking de fundos (Onde Investir, 22 de janeiro), os fundos V60 e Scena Advisory da Verde Asset não estão abertos para a entrada de novos investidores.


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