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Turismo macabro: 5 lugares mal-assombrados para conhecer em SP

Histórias de fantasmas, vibrações estranhas e mistérios que atraem visitantes corajosos em São Paulo

São Paulo: maior cidade do país abriga locais assustadores (StockLapse/Getty Images)

São Paulo: maior cidade do país abriga locais assustadores (StockLapse/Getty Images)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 6 de dezembro de 2025 às 08h04.

São Paulo pode ser agitada e moderna, mas também guarda um lado obscuro que desperta a curiosidade de quem gosta de mistérios. Lendas urbanas, edifícios antigos e cenários onde aconteceram tragédias viraram ponto de encontro para os amantes do "turismo macabro".

Veja quais são estes 5 lugares:

Edifício Joelma

Marcado pelo incêndio de 1974, que deixou mais de 180 mortos, o prédio ganhou uma aura de tragédia eterna. Mesmo após reformado e rebatizado, há quem diga que local permanece com uma "energia pesada". Relatos de funcionários e visitantes incluem ruídos estranhos, sensação de mal-estar em determinados andares e histórias sobre o “Elevador 13”, em que vozes e aparições teriam sido registradas.

Copan

O Edifício Copan, projetado por Oscar Niemeyer, carrega também uma fama sombria há décadas. Relatos de vozes em escadas, sussurros e vultos durante a madrugada alimentam a crença de que o prédio é mal-assombrado.

Há quem diga que o “homem da casa das máquinas” é um dos "fantasmas fixos" do prédio — e casos atribuídos a ele incluem desde aparições na área técnica até sensações de perseguição.

Cemitério da Consolação

Inaugurado em 1858, o Cemitério da Consolação é o mais antigo da cidade de São Paulo e, ao mesmo tempo, um dos mais enigmáticos. Além de abrigar figuras históricas, mausoléus imponentes e obras de arte, o local é cercado por relatos sobrenaturais que atraem curiosos e caçadores de histórias macabras.

Figueira das Lágrimas

Uma das árvores mais antigas do Brasil fica na Estrada das Lágrimas, no Ipiranga, em São Paulo. Por essa figueira já passaram soldados, viajantes e até os imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II. Muitos estiveram ali rumo à Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870.

A árvore, chamada de 'figueira-das-lágrimas', até hoje é conhecida por carregar um misticismo, sobretudo pelas despedidas.

Chora Menino

O bairro, localizado em Santana, na zona norte de São Paulo, recebeu esse nome graças às lendas que envolvem o choro de crianças durante a madrugada. Segundo a lenda, uma senhora assustadora acolhia crianças abandonadas pelos pais. Durante a noite, ela jogava essas crianças no vale para virarem comida de animais. 

Segundo a lenda, à noite, era possível ouvir o choro dos meninos que foram jogados. 

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