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Elon Musk pediu um plano para acabar com a fome – a ONU respondeu

Após provocação do homem mais rico do mundo, ONU disse que encontraria Musk 'na Terra ou no espaço' para discutir o combate à fome – e agora apresentou o plano

Elon Musk, proprietário do Twitter (TWTR34), CEO da Tesla e da SpaceX (Andrew Harrer/Bloomberg)

Elon Musk, proprietário do Twitter (TWTR34), CEO da Tesla e da SpaceX (Andrew Harrer/Bloomberg)

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Bibiana Guaraldi

Publicado em 16 de novembro de 2021 às 07h42.

Última atualização em 16 de novembro de 2021 às 17h12.

Na segunda-feira (15), o chefe do Programa Mundial de Alimentos (WFP) da ONU, David Beasley, deu seguimento à provocação do CEO da Tesla, Elon Musk, na qual o homem mais rico do mundo se ofereceu para vender US$ 6,6 bilhões em ações da Tesla e doá-las para o WFP se a ONU pudesse explicar, em uma thread do Twitter, como esse dinheiro seria gasto.

“Você pediu um plano claro e livros abertos. Aqui está! Estamos prontos para falar com você – e com qualquer outra pessoa – que realmente queira salvar vidas”, Beasley tuitou, marcando Elon Musk e indicando um link para uma página no site do WFP intitulada “Um apelo único para bilionários”.

O plano não é tão detalhado assim – dividindo como US$ 6,6 bilhões seriam gastos em quatro parágrafos amplos. De acordo com ele, do total, US$ 3,5 bilhões serão gastos com alimentação e logística para entrega, US$ 2 bilhões serão distribuídos em dinheiro e vales-alimentação e US$ 1,1 bilhão serão gastos em operações regionais e globais.

No início deste mês, o WFP forneceu um resumo de como dividiria os fundos, em resposta ao tweet original de Musk, detalhando que 43 países seriam ajudados. O WFP também publica relatórios financeiros anuais auditados que dão conta de seus gastos.

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