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10 benefícios do pilates para sua saúde e condicionamento físico

Prática é indicada para pessoas de todas as idades que buscam qualidade de vida

Pilates: prática traz o autocontrole da mente sobre o próprio corpo. (Getty/Getty Images)

Pilates: prática traz o autocontrole da mente sobre o próprio corpo. (Getty/Getty Images)

Edicase
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Agência de notícias

Publicado em 28 de julho de 2023 às 11h02.

Criada em 1920 pelo alemão Joseph Pilates, a modalidade atua como ferramenta eficaz para o tratamento de patologias como artrite, artrose e no combate de problemas posturais. Com o propósito de desenvolver o autocontrole da mente sobre o próprio corpo, o pilates apresenta fundamentos básicos e importantes: centralização, concentração, controle, fluidez, precisão e respiração.

“Os princípios do pilates estão presentes nas aulas por meio dos movimentos que melhoram a consciência corporal, promovem o aumento da densidade óssea e aumentam a flexibilidade e a resistência física”, afirma Pedro Coelho, profissional de Educação Física da TotalPass.

Confira 10 benefícios do pilates

1. Fortalecimento muscular

O pilates trabalha os músculos do corpo de forma equilibrada, fortalecendo-os de maneira geral e melhorando a resistência física.

2. Melhora da flexibilidade

A prática regular de pilates aumenta a flexibilidade dos músculos e das articulações, promovendo maior amplitude de movimento.

3. Melhoria da concentração

Um dos pontos em que a prática se destaca é a melhora da concentração e do foco. “A concentração é um dos princípios do pilates, ou seja, a mente precisa controlar o corpo. Isso porque os exercícios nos exigem maior foco sobre os movimentos que estão sendo executados. O método contribui para afastar os gatilhos mentais que geram ansiedade, como preocupações e estresse causado pelo trabalho”, declara a fisioterapeuta Josi Araújo, da Pure Pilates.

4. Alinhamento da postura

O foco no alinhamento corporal e no fortalecimento do core ajuda a corrigir desequilíbrios musculares e a melhorar a postura, evitando dores e lesões.

5. Equilíbrio e estabilidade

Os movimentos controlados e concentrados do pilates trabalham os músculos estabilizadores, o que resulta em melhor equilíbrio e estabilidade.

A prática do pilates ajuda a aliviar sintomas como irritabilidade, cansaço e ansiedade (Imagem: Jacob Lund | Shutterstock)

6. Alívio do estresse

O pilates é uma forma de exercício que também envolve a concentração na respiração e na execução dos movimentos, o que pode ajudar a reduzir o estresse e promover a sensação de relaxamento.

“Para quem sofre muito com os sintomas da TPM, a prática do pilates é muito indicada, já que os exercícios físicos colocam o corpo em movimento, liberando endorfina (um hormônio responsável pela sensação de bem-estar e prazer). Sendo assim, sintomas como irritabilidade, depressão, cansaço, sensibilidade emocional, ansiedade, dentre outros, são reduzidos”, pontua Ana Luísa Marçal, fisioterapeuta e diretora clínica do Instituto Pilates, unidade de Guarulhos.

7. Aumento da consciência corporal

A prática do pilates promove uma maior consciência corporal, permitindo compreender melhor o funcionamento e a fluidez do seu corpo.

8. Auxilia no funcionamento respiratório

A respiração é uma parte fundamental do pilates, e o aprendizado de técnicas de respiração adequadas pode melhorar a capacidade pulmonar e o funcionamento respiratório em geral.

9. Aumento da resistência muscular

Os exercícios de pilates são geralmente realizados em sequências, o que ajuda a aumentar a resistência muscular ao longo do tempo.

10. Recuperação de lesões

O pilates é frequentemente usado como parte do processo de reabilitação de lesões musculares, articulares ou esqueléticas, pois proporciona um exercício de baixo impacto que pode ser adaptado às necessidades individuais.

Para quem o pilates é indicado?

O pilates é indicado para pessoas de todas as idades que buscam qualidade de vida. “Sua abordagem global permite um trabalho sinérgico entre músculos e mente. Conforme os exercícios vão mudando e a prática vai evoluindo, o aluno precisa lidar novamente com sua capacidade de concentração em torno do novo movimento, até que executá-lo se torne mais fácil e natural”, finaliza a fisioterapeuta Josi Araújo.

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