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Walmart busca cortes de preços de fornecedores da China

Walmart está buscando cortes dizendo que a varejista deveria compartilhar as economias geradas pela desvalorização do iuan feita pelo país

Loja Walmart (Frederic J. Brown/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2015 às 21h16.

Chicago - O Walmart está buscando cortes de preços de seus fornecedores da China , dizendo que a varejista deveria compartilhar as economias geradas pela desvalorização do iuan feita pelo país, disseram pessoas com conhecimentos do assuntos.

Gerentes do Walmart nas últimas semanas contataram mais de 10 mil fornecedores em vários países, todos com filiais na China, buscando cortes de custos de 2 a 6 por cento, incluindo mercadorias como mobílias, vestuário, produtos de saúde e beleza, eletrodomésticos, eletrônicos e brinquedos, de acordo com um consultor que orientou o Walmart e falou em condição de anonimato para proteger sua relação com o varejista.

A empresa está dizendo a fornecedores que eles devem passar adiante as economias obtidas com a desvalorização do iuan, para que o Walmart possa atingir seu lema "preço baixo todos os dias", seu termo para o severo controle de custos necessário para manter os preços baixos a consumidores, segundo executivos de dois fabricantes de bens duráveis, que pediram anonimato.

Ambos receberam pedidos para cortes na metade inferior da faixa entre 2 e 6 por cento e disseram que planejam negociar a redução nos cortes propostos.

A porta-voz do Walmart Deisha Barnett não quis comentar.

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A empresa está dizendo a fornecedores que eles devem passar adiante as economias obtidas com a desvalorização do iuan, para que o Walmart possa atingir seu lema "preço baixo todos os dias", seu termo para o severo controle de custos necessário para manter os preços baixos a consumidores, segundo executivos de dois fabricantes de bens duráveis, que pediram anonimato.

Ambos receberam pedidos para cortes na metade inferior da faixa entre 2 e 6 por cento e disseram que planejam negociar a redução nos cortes propostos.

A porta-voz do Walmart Deisha Barnett não quis comentar.

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