Vou pensar em internacionalização da BRF, diz Abílio
Sobre planos para a BRF, Abílio quer analisar como estão os modelos de gestão e processos, "olhar o macro" e intensificar a internacionalização
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2013 às 17h41.
São Paulo - O novo presidente do conselho de administração da BRF, Abílio Diniz , não considerou nesta quarta-feira ruim o fato de ter sido aprovado sem unanimidade ao posto. "Para mim, a votação foi excelente e muito, muito boa", declarou.
Na terça-feira (9), em assembleia geral de acionistas, tanto a nomeação de Abílio como presidente do colegiado quanto a do ex-presidente do Previ, Sergio Rosa, como vice-presidente, foi aprovada por 76,66% dos presentes na assembleia. Mas 12,81% se abstiveram de votar.
Sobre planos para a BRF, Abílio quer analisar como estão os modelos de gestão e processos, "olhar o macro" e intensificar a internacionalização.
"A empresa já tem 65% de mercado interno, tem que pensar em internacionalização. Mas ainda é pequena a presença lá fora. Exportamos para cerca de 130 países e podemos fazer muito mais. Fazer a internacionalização será boa para a BRF. Também quero trazer experiências de fora e melhorar a performance", disse.
E continuou: "Não acho que a empresa tem que diminuir as vendas de commodities. Vamos procurar vender mais marcas e não tanto commodities. No geral, vamos fazer crescimento. Essa já é uma empresa vencedora, mas vamos focar em crescimento. É isso que vamos buscar."
São Paulo - O novo presidente do conselho de administração da BRF, Abílio Diniz , não considerou nesta quarta-feira ruim o fato de ter sido aprovado sem unanimidade ao posto. "Para mim, a votação foi excelente e muito, muito boa", declarou.
Na terça-feira (9), em assembleia geral de acionistas, tanto a nomeação de Abílio como presidente do colegiado quanto a do ex-presidente do Previ, Sergio Rosa, como vice-presidente, foi aprovada por 76,66% dos presentes na assembleia. Mas 12,81% se abstiveram de votar.
Sobre planos para a BRF, Abílio quer analisar como estão os modelos de gestão e processos, "olhar o macro" e intensificar a internacionalização.
"A empresa já tem 65% de mercado interno, tem que pensar em internacionalização. Mas ainda é pequena a presença lá fora. Exportamos para cerca de 130 países e podemos fazer muito mais. Fazer a internacionalização será boa para a BRF. Também quero trazer experiências de fora e melhorar a performance", disse.
E continuou: "Não acho que a empresa tem que diminuir as vendas de commodities. Vamos procurar vender mais marcas e não tanto commodities. No geral, vamos fazer crescimento. Essa já é uma empresa vencedora, mas vamos focar em crescimento. É isso que vamos buscar."