Vodafone deverá pagar US$ 302 mi antes de fusão na Índia
O Supremo Tribunal da Índia solicitou que o Vodafone Group pagasse 20 bilhões de rúpias em relação aos planos da empresa de fundir quatro de seus negócios
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2015 às 16h57.
Mumbai - O Supremo Tribunal da Índia solicitou que o Vodafone Group pagasse 20 bilhões de rúpias (302 milhões de dólares) ao governo em relação aos planos da operadora de telefonia de fundir quatro de seus negócios em operação antes de uma listagem de ações.
A Vodafone India, segunda maior operadora de telefonia móvel do país em número de clientes e receita, está contestando as cobranças do governo de cerca de 1,1 bilhão de dólares por fundir os negócios em um tribunal de telecomunicações.
A Suprema Corte Indiana, na segunda-feira, solicitou que a Vodafone fizesse um pagamento intermediários de 302 milhões de dólares, de acordo com um advogado do caso.
O governo permitirá que o processo de fusões se efetue assim que a Vodafone depositar o dinheiro, disse o advogado. A multa final da Vodafone dependerá do resultado do caso no tribunal de telecomunicações, disse o advogado.
A Vodafone não quis comentar o caso.
Mumbai - O Supremo Tribunal da Índia solicitou que o Vodafone Group pagasse 20 bilhões de rúpias (302 milhões de dólares) ao governo em relação aos planos da operadora de telefonia de fundir quatro de seus negócios em operação antes de uma listagem de ações.
A Vodafone India, segunda maior operadora de telefonia móvel do país em número de clientes e receita, está contestando as cobranças do governo de cerca de 1,1 bilhão de dólares por fundir os negócios em um tribunal de telecomunicações.
A Suprema Corte Indiana, na segunda-feira, solicitou que a Vodafone fizesse um pagamento intermediários de 302 milhões de dólares, de acordo com um advogado do caso.
O governo permitirá que o processo de fusões se efetue assim que a Vodafone depositar o dinheiro, disse o advogado. A multa final da Vodafone dependerá do resultado do caso no tribunal de telecomunicações, disse o advogado.
A Vodafone não quis comentar o caso.