Exame Logo

Vivo planeja "fim" da GVT para 2016

Ao completar um ano, a incorporação da GVT pela Telefônica/Vivo começará a entrar em fase final

O cross-selling com serviços móveis da Vivo já começou para os clientes da GVT (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 18h40.

São Paulo - A fusão da Vivo com a GVT terá um símbolo importante, que representa menos ostentação e foco maior em resultados. Fisicamente, a sede da empresa mudará.

Amos Genish, CEO da companhia, explica que o prédio atual, na região da Berrini, em São Paulo, tem oferecido difícil acesso a funcionários (a avenida é uma das mais congestionadas da capital paulista), além de aluguel elevado.

"Hoje há propostas melhores", disse. O executivo está buscando uma nova sede, mas garante que o próximo local abrigará os mesmos 5 mil funcionários atuais, negando haver corte no quadro profissional.

Ao completar um ano, a incorporação da GVT pela Telefônica/Vivo começará a entrar em fase final.

Segundo o presidente da companhia, a partir de 1º de abril do ano que vem, a companhia passará a adotar a marca Vivo para todos os serviços. E a convergência completa em contas de serviços para o consumidor deverá acontecer em outubro.

As ofertas, contudo, já começam a convergir. O cross-selling com serviços móveis da Vivo já começou para os clientes da GVT. Além disso, a migração de infraestrutura alugada para a recém-adquirida já começou.

O líder da operadora espera que até 2016 a Telefônica consiga capturar as sinergias com a GVT, incluindo unificação de todo o sistema de TI e mudança de qualidade de nível de serviço de campo.

Amos Genish promete para o ano que vem um novo portfólio "com bastante inovações" e mais ênfase em produtos quadplay com o serviço móvel atrelado.

"Acho que, com isso, vamos poder ver as combinações que vão entregar resultados que prometemos ao mercado financeiro", declara.

Veja também

São Paulo - A fusão da Vivo com a GVT terá um símbolo importante, que representa menos ostentação e foco maior em resultados. Fisicamente, a sede da empresa mudará.

Amos Genish, CEO da companhia, explica que o prédio atual, na região da Berrini, em São Paulo, tem oferecido difícil acesso a funcionários (a avenida é uma das mais congestionadas da capital paulista), além de aluguel elevado.

"Hoje há propostas melhores", disse. O executivo está buscando uma nova sede, mas garante que o próximo local abrigará os mesmos 5 mil funcionários atuais, negando haver corte no quadro profissional.

Ao completar um ano, a incorporação da GVT pela Telefônica/Vivo começará a entrar em fase final.

Segundo o presidente da companhia, a partir de 1º de abril do ano que vem, a companhia passará a adotar a marca Vivo para todos os serviços. E a convergência completa em contas de serviços para o consumidor deverá acontecer em outubro.

As ofertas, contudo, já começam a convergir. O cross-selling com serviços móveis da Vivo já começou para os clientes da GVT. Além disso, a migração de infraestrutura alugada para a recém-adquirida já começou.

O líder da operadora espera que até 2016 a Telefônica consiga capturar as sinergias com a GVT, incluindo unificação de todo o sistema de TI e mudança de qualidade de nível de serviço de campo.

Amos Genish promete para o ano que vem um novo portfólio "com bastante inovações" e mais ênfase em produtos quadplay com o serviço móvel atrelado.

"Acho que, com isso, vamos poder ver as combinações que vão entregar resultados que prometemos ao mercado financeiro", declara.

Acompanhe tudo sobre:3GCelularesEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas francesasGVTIndústria eletroeletrônicaInternetOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelefônicaVivo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame