Exame Logo

Vivendi contrata bancos para vender GVT

Vivendi contratou os bancos de investimento Rothschild e Deutsche Bank para assessorá-la no leilão

Vivendi: O JP Morgan negocia com fundos a criação de um consórcio para fazer uma proposta pela GVT (Patrick Hertzog/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2012 às 21h34.

São Paulo - O conselho de administração do conglomerado francês Vivendi passou as últimas semanas discutindo se vende ou não a telefônica brasileira GVT, numa tentativa de recompor suas finanças.

Agora, ficou mais claro que a ideia é mesmo passar a GVT adiante. Segundo EXAME apurou, a Vivendi contratou os bancos de investimento Rothschild e Deutsche Bank para assessorá-la no leilão. A empresa será oferecida aos candidatos óbvios — teles como Oi, TIM, Telefónica e América Móvil — e também a fundos de private equity.

O JP Morgan negocia com fundos a criação de um consórcio para fazer uma proposta pela GVT. Cada fundo faria um cheque de, no mínimo, 500 milhões de dólares (a GVT é avaliada em até 10 bilhões de dólares).

Em paralelo ao leilão, os bancos vão preparar a empresa para uma possível abertura de capital — um plano B para o caso de as negociações não avançarem. A empresa não comenta.

A informação está na seção Primeiro Lugar da revista EXAME que chega hoje às bancas.

Veja também

São Paulo - O conselho de administração do conglomerado francês Vivendi passou as últimas semanas discutindo se vende ou não a telefônica brasileira GVT, numa tentativa de recompor suas finanças.

Agora, ficou mais claro que a ideia é mesmo passar a GVT adiante. Segundo EXAME apurou, a Vivendi contratou os bancos de investimento Rothschild e Deutsche Bank para assessorá-la no leilão. A empresa será oferecida aos candidatos óbvios — teles como Oi, TIM, Telefónica e América Móvil — e também a fundos de private equity.

O JP Morgan negocia com fundos a criação de um consórcio para fazer uma proposta pela GVT. Cada fundo faria um cheque de, no mínimo, 500 milhões de dólares (a GVT é avaliada em até 10 bilhões de dólares).

Em paralelo ao leilão, os bancos vão preparar a empresa para uma possível abertura de capital — um plano B para o caso de as negociações não avançarem. A empresa não comenta.

A informação está na seção Primeiro Lugar da revista EXAME que chega hoje às bancas.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas francesasFusões e AquisiçõesGVTServiçosTelecomunicaçõesVendasVivendi

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame