Vendas da Volkswagen caem 8,6% em junho com demanda menor

Berlim - As vendas da principal divisão da Volkswagen caíram em pela oitava vez em nove meses em junho, com a desaceleração da China e a queda na demanda da América Latina superando os ganhos na Europa .

As entregas da marca Volkswagen, que responde por 60 por cento das vendas do grupo, caíram 8,6 por cento em junho ante o ano anterior, para 470,7 mil veículos, levando a queda nos seis primeiros meses do ano para 3,9 por cento, disse nesta sexta-feira a empresa baseada em Wolfsburg.

Com exceção de fevereiro, quando as vendas da marca se mantiveram estáveis em 413,7 mil veículos, as entregas da maior divisão de automóveis da VW por vendas e receita recuaram em todos os meses desde outubro.

No primeiro semestre, um aumento de 3,1 por cento na Europa e 3,2 por cento na América do Norte não foram suficientes para compensar a queda de 6,7 por cento no importante mercado chinês, onde a VW vendeu no ano passado mais de um terço do volume recorde de 10,1 milhões de veículos.

O maior fabricante de automóveis da Europa está buscando desenhar até setembro uma nova estrutura para ajudar a empresa a aumentar a lucratividade e enfrentar o baixo desempenho em mercados estrangeiros como os Estados Unidos e o Brasil.

Berlim - As vendas da principal divisão da Volkswagen caíram em pela oitava vez em nove meses em junho, com a desaceleração da China e a queda na demanda da América Latina superando os ganhos na Europa .

As entregas da marca Volkswagen, que responde por 60 por cento das vendas do grupo, caíram 8,6 por cento em junho ante o ano anterior, para 470,7 mil veículos, levando a queda nos seis primeiros meses do ano para 3,9 por cento, disse nesta sexta-feira a empresa baseada em Wolfsburg.

Com exceção de fevereiro, quando as vendas da marca se mantiveram estáveis em 413,7 mil veículos, as entregas da maior divisão de automóveis da VW por vendas e receita recuaram em todos os meses desde outubro.

No primeiro semestre, um aumento de 3,1 por cento na Europa e 3,2 por cento na América do Norte não foram suficientes para compensar a queda de 6,7 por cento no importante mercado chinês, onde a VW vendeu no ano passado mais de um terço do volume recorde de 10,1 milhões de veículos.

O maior fabricante de automóveis da Europa está buscando desenhar até setembro uma nova estrutura para ajudar a empresa a aumentar a lucratividade e enfrentar o baixo desempenho em mercados estrangeiros como os Estados Unidos e o Brasil.