UTC pede à Eletronuclear para sair do consórcio de Angra 3
Em resposta ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a empresa afirmou que "a UTC manifestou oficialmente interesse em deixar o consórcio"
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2015 às 17h24.
Rio - A UTC Engenharia pediu à Eletronuclear para sair do consórcio Angramon, responsável pela montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3.
Em resposta ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a empresa afirmou que "a UTC manifestou oficialmente interesse em deixar o consórcio."
Antes dela, a Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Techint Engenharia já haviam feito o mesmo pedido. A única a permanecer é a Empresa Brasileira de Engenharia (EBE).
Para pedir o desligamento do consórcio, as construtoras alegam atraso no pagamento pela Eletronuclear.
O contrato tem sido motivo de questionamento desde que delatores da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, denunciaram o ex-presidente da subsidiária da Eletrobras Othon Pinheiro por um suposto favorecimento do Angramon na licitação da montagem eletromecânica.
O executivo foi afastado do cargo e o contrato passou a ser questionado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Rio - A UTC Engenharia pediu à Eletronuclear para sair do consórcio Angramon, responsável pela montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3.
Em resposta ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a empresa afirmou que "a UTC manifestou oficialmente interesse em deixar o consórcio."
Antes dela, a Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Techint Engenharia já haviam feito o mesmo pedido. A única a permanecer é a Empresa Brasileira de Engenharia (EBE).
Para pedir o desligamento do consórcio, as construtoras alegam atraso no pagamento pela Eletronuclear.
O contrato tem sido motivo de questionamento desde que delatores da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, denunciaram o ex-presidente da subsidiária da Eletrobras Othon Pinheiro por um suposto favorecimento do Angramon na licitação da montagem eletromecânica.
O executivo foi afastado do cargo e o contrato passou a ser questionado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).