Exame Logo

Trabalhadores da Embraer interrompem greve

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a paralisação abrangeu quase 9 mil funcionários da fábrica

Hangar da Embraer: os trabalhadores pedem um reajuste de 13,5% e redução da jornada de trabalho de 43 para 40 horas semanais (Divulgação/Embraer)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 12h00.

São Paulo - Os metalúrgicos da Embraer interromperam a paralisação iniciada na manhã desta terça-feira, 8, e que resultou no atraso do início das atividades na fábrica de São José dos Campos (SP), após a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) ter marcado para a próxima quinta-feira, 10, uma nova rodada de negociações.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a paralisação abrangeu quase 9 mil funcionários da fábrica, que em assembleia rejeitaram, mais uma vez, a proposta da empresa para reajuste salarial de 6,07%.

"A greve aconteceu porque a Embraer é a única que ofereceu apenas o INPC (6,07%) de aumento, o que corresponde a 'aumento real zero'", disse ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros.

A data-base da categoria é setembro e a reivindicação dos trabalhadores é, principalmente, por um reajuste de 13,5% e redução da jornada de trabalho de 43 para 40 horas semanais. "Com todas as outras empresas (da região) conseguimos um aumento de pelo menos 8%", afirmou Barros.

Veja também

São Paulo - Os metalúrgicos da Embraer interromperam a paralisação iniciada na manhã desta terça-feira, 8, e que resultou no atraso do início das atividades na fábrica de São José dos Campos (SP), após a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) ter marcado para a próxima quinta-feira, 10, uma nova rodada de negociações.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a paralisação abrangeu quase 9 mil funcionários da fábrica, que em assembleia rejeitaram, mais uma vez, a proposta da empresa para reajuste salarial de 6,07%.

"A greve aconteceu porque a Embraer é a única que ofereceu apenas o INPC (6,07%) de aumento, o que corresponde a 'aumento real zero'", disse ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros.

A data-base da categoria é setembro e a reivindicação dos trabalhadores é, principalmente, por um reajuste de 13,5% e redução da jornada de trabalho de 43 para 40 horas semanais. "Com todas as outras empresas (da região) conseguimos um aumento de pelo menos 8%", afirmou Barros.

Acompanhe tudo sobre:EmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaGrevesReajustes salariaisSetor de transporte

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame