TIM vê crescimento em linhas e fortalecimento de caixa
No mês de junho, a companhia alcançou a Claro no segundo lugar do ranking
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 16h10.
São Paulo - A TIM Participações prevê a continuidade de crescimento em linhas móveis até o fim do ano e espera um maior fortalecimento de caixa na segunda metade de 2011.
Na noite de terça-feira, a empresa reportou resultado acima da média das previsões de seis analistas obtidas pela Reuters.
Nesta quarta-feira, a empresa ingressou no Novo Mercado da Bovespa.
"A entrada no Novo Mercado acaba com a especulação de que a empresa não vai ter comprometimento de longo prazo no Brasil", disse o presidente da TIM no Brasil, Luca Luciani, em evento da empresa na sede da BMF&Bovespa.
A TIM foi alvo de especulação, nos últimos anos, de que sua controladora Telecom Italia poderia colocar à venda a operação brasileira por conta de resultados considerados fracos no país.
Mas no último ano a base de clientes móveis da operadora cresceu substancialmente, e em junho a companhia alcançou a Claro no segundo lugar do ranking do setor, com 25,55 por cento de participação de mercado cada, fechando o mês com 55,5 milhões de linhas.
A meta da TIM é chegar a 60 milhões de assinantes até dezembro.
A companhia também espera fortalecer sua posição de caixa até o fim do ano e não pretende emitir dívida, disse o vice-presidente financeiro da companhia, Claudio Zezza.
São Paulo - A TIM Participações prevê a continuidade de crescimento em linhas móveis até o fim do ano e espera um maior fortalecimento de caixa na segunda metade de 2011.
Na noite de terça-feira, a empresa reportou resultado acima da média das previsões de seis analistas obtidas pela Reuters.
Nesta quarta-feira, a empresa ingressou no Novo Mercado da Bovespa.
"A entrada no Novo Mercado acaba com a especulação de que a empresa não vai ter comprometimento de longo prazo no Brasil", disse o presidente da TIM no Brasil, Luca Luciani, em evento da empresa na sede da BMF&Bovespa.
A TIM foi alvo de especulação, nos últimos anos, de que sua controladora Telecom Italia poderia colocar à venda a operação brasileira por conta de resultados considerados fracos no país.
Mas no último ano a base de clientes móveis da operadora cresceu substancialmente, e em junho a companhia alcançou a Claro no segundo lugar do ranking do setor, com 25,55 por cento de participação de mercado cada, fechando o mês com 55,5 milhões de linhas.
A meta da TIM é chegar a 60 milhões de assinantes até dezembro.
A companhia também espera fortalecer sua posição de caixa até o fim do ano e não pretende emitir dívida, disse o vice-presidente financeiro da companhia, Claudio Zezza.