Negócios

Suzano confirma que pode vender ativos de papel e celulose

Empresa afirma, porém, que não há movimentos de “curto prazo”

Área de extração da Suzano: ativos em avaliação para possível venda (GERMANO LUDERS)

Área de extração da Suzano: ativos em avaliação para possível venda (GERMANO LUDERS)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2011 às 19h24.

São Paulo – A Suzano confirmou, em fato relevante, que pode vender ativos de papel e celulose. A informação circulou pela imprensa nesta segunda-feira. No comunicado, porém, a companhia afirma que “não há necessidade de movimentos no curto prazo para a condução dos seus negócios.”

A Suzano declarou que “não estão descartadas vendas de determinados ativos da área de papel e ou participações em novos projetos da área de celulose, não havendo qualquer decisão tomada neste particular.”

Na nota, a empresa afirma que sempre buscou uma posição financeira conservadora e lembrou que, no final de junho, contava com 3 bilhões de reais em caixa – o que levou a Suzano a classificar sua situação como “confortável”.

Para fortalecer a estrutura de capital e cumprir com o plano de investimentos traçado até 2024, a Suzano afirmou que negocia a venda de sua participação na Usina Amador Aguiar e de terras em São Paulo. A empresa também busca meios de capitalizar a Suzano Energia Renovável.

É neste contexto que a empresa admite que pode vender certos ativos de papel ou rever projetos de celulose. Na nota, a Suzano afirma que “continuará analisando as melhores alternativas para sua estrutura de capital e oportunidades de negócios.”

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasgestao-de-negociosMadeiraPapel e CeluloseReestruturaçãosuzano

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia