Stefanini estuda abertura de capital em 2013
Nos últimos três anos, a Stefanini comprou sete empresas e é hoje a terceira empresa brasileira mais internacionalizada, ficando atrás apenas da JBS e da Gerdau
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2012 às 22h41.
São Paulo - A Stefanini Soluções em TI prevê que as exportações do setor de tecnologia nacional saltem de US$ 2,6 bilhões em 2011 para US$ 20 bilhões em 2020, segundo o presidente e fundador da empresa, Marco Stefanini. Na sexta-feira, a Agência Estado divulgou erroneamente que esses valores se referiam à empresa e não a todo o setor de tecnologia.
Conforme o executivo, que participou do seminário "O Brasil em Meio às Transformações do Cenário Internacional", organizado pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), a companhia planeja, já no ano que vem, realizar sua abertura de capital. Sem entrar em maiores detalhes, ele disse também que, no momento, está em processo de avaliação de novas aquisições no exterior.
Nos últimos três anos, a Stefanini comprou sete empresas e é hoje a terceira empresa brasileira mais internacionalizada, ficando atrás apenas da JBS e da Gerdau.
A companhia está presente em 30 países e busca ganhar espaço no exterior, principalmente Rússia, Índia, China e África do Sul. "Nossa última abertura (filial) foi há três semanas na África do Sul. Estamos ampliando operação na China, já temos duas empresas na Índia e estaremos entrando em breve na Rússia via Ucrânia", disse o presidente da Stefanini.
Internamente, o executivo projeta que o mercado de TI irá saltar de US$ 95 bilhões em 2011 para US$ 220 bilhões nos próximos oito anos.
São Paulo - A Stefanini Soluções em TI prevê que as exportações do setor de tecnologia nacional saltem de US$ 2,6 bilhões em 2011 para US$ 20 bilhões em 2020, segundo o presidente e fundador da empresa, Marco Stefanini. Na sexta-feira, a Agência Estado divulgou erroneamente que esses valores se referiam à empresa e não a todo o setor de tecnologia.
Conforme o executivo, que participou do seminário "O Brasil em Meio às Transformações do Cenário Internacional", organizado pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), a companhia planeja, já no ano que vem, realizar sua abertura de capital. Sem entrar em maiores detalhes, ele disse também que, no momento, está em processo de avaliação de novas aquisições no exterior.
Nos últimos três anos, a Stefanini comprou sete empresas e é hoje a terceira empresa brasileira mais internacionalizada, ficando atrás apenas da JBS e da Gerdau.
A companhia está presente em 30 países e busca ganhar espaço no exterior, principalmente Rússia, Índia, China e África do Sul. "Nossa última abertura (filial) foi há três semanas na África do Sul. Estamos ampliando operação na China, já temos duas empresas na Índia e estaremos entrando em breve na Rússia via Ucrânia", disse o presidente da Stefanini.
Internamente, o executivo projeta que o mercado de TI irá saltar de US$ 95 bilhões em 2011 para US$ 220 bilhões nos próximos oito anos.