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Sócia da OGX, Barra evitará insolvência no bloco B-S-4

O diretor-executivo da empresa afirmou que não deixará a licença insolvente

Plataforma de petróleo da OGX: a OGX tem 40% do bloco, 30% são da Barra e os 30% restantes da Queiroz Galvão, que é a operadora do B-S-4 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 13h48.

Rio - O diretor-executivo da Barra Energia, Renato Bertani, informou estar analisando possíveis medidas a serem tomadas no bloco B-S-4, onde a empresa tem parceria com a OGX. Bertani disse que a Barra não deixará a licença insolvente. A OGX anunciou não ter chegado a um acordo com credores e corre o risco de entrar em recuperação judicial.

"Vamos manter a licença em condições normais", disse Bertani, na feira de petróleo OTC, no Rio. "Não vamos deixar a licença insolvente", garantiu.

O executivo afirmou que não poderia antecipar os possíveis cenários em estudo pela empresa, mas disse que serão cumpridos os dois documentos assinados pela empresa, o Joint Operation Agreement (JOA) e o contrato de concessão.

A OGX por enquanto está com todos os pagamentos em dia. Bertani ressaltou que não há precedentes no Brasil de petroleiras relevantes que tenham entrado em recuperação judicial. A OGX tem 40% do bloco, 30% são da Barra e os 30% restantes da Queiroz Galvão, que é a operadora do B-S-4.

Em relação ao bloco Carcará, Bertani disse que até o fim do ano será iniciada a perfuração de um poço delimitador, num processo que pode levar três meses. Carcará tem até agora um poço descobridor.

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"Vamos manter a licença em condições normais", disse Bertani, na feira de petróleo OTC, no Rio. "Não vamos deixar a licença insolvente", garantiu.

O executivo afirmou que não poderia antecipar os possíveis cenários em estudo pela empresa, mas disse que serão cumpridos os dois documentos assinados pela empresa, o Joint Operation Agreement (JOA) e o contrato de concessão.

A OGX por enquanto está com todos os pagamentos em dia. Bertani ressaltou que não há precedentes no Brasil de petroleiras relevantes que tenham entrado em recuperação judicial. A OGX tem 40% do bloco, 30% são da Barra e os 30% restantes da Queiroz Galvão, que é a operadora do B-S-4.

Em relação ao bloco Carcará, Bertani disse que até o fim do ano será iniciada a perfuração de um poço delimitador, num processo que pode levar três meses. Carcará tem até agora um poço descobridor.

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