Shell quer levar plataforma marítima do Brasil para a Austrália
A plataforma Clyde Boudreaux está atualmente operando um contrato de 290 mil dólares diários com a Shell no litoral brasileiro até junho de 2012
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 22h36.
Rio - A Royal Dutch Shell planeja levar uma plataforma de águas profundas do Brasil para a Austrália, um ano depois de ter chegado ao país sul-americano, informou nesta quinta-feira a proprietária da instalação, a Noble Corp.
A plataforma Clyde Boudreaux, atualmente operando um contrato de 290 mil dólares diários com a Shell no litoral brasileiro até junho de 2012, renderá 417 mil dólares por dia sob o novo acordo, com um prêmio de desempenho potencial adicional de 17 por cento, disse a Noble.
A plataforma levará algum tempo para se preparar para a viagem em meados do próximo ano antes de chegar à Austrália no início de outubro, e o novo contrato valerá, então, até o fim de 2014.
A Boudreaux foi removida do Golfo do México, depois que a falta de permissões para operar poços no início deste ano forçou os operadores a enviar a frota regional para outros lugares.
A Noble foi a última grande empresa no Golfo do México a mover uma plataforma por causa da ausência de licenças de operação, que se seguiu a uma reforma regulatória nos Estados Unidos em resposta ao derramamento de óleo da BP Plc em 2010.
Rio - A Royal Dutch Shell planeja levar uma plataforma de águas profundas do Brasil para a Austrália, um ano depois de ter chegado ao país sul-americano, informou nesta quinta-feira a proprietária da instalação, a Noble Corp.
A plataforma Clyde Boudreaux, atualmente operando um contrato de 290 mil dólares diários com a Shell no litoral brasileiro até junho de 2012, renderá 417 mil dólares por dia sob o novo acordo, com um prêmio de desempenho potencial adicional de 17 por cento, disse a Noble.
A plataforma levará algum tempo para se preparar para a viagem em meados do próximo ano antes de chegar à Austrália no início de outubro, e o novo contrato valerá, então, até o fim de 2014.
A Boudreaux foi removida do Golfo do México, depois que a falta de permissões para operar poços no início deste ano forçou os operadores a enviar a frota regional para outros lugares.
A Noble foi a última grande empresa no Golfo do México a mover uma plataforma por causa da ausência de licenças de operação, que se seguiu a uma reforma regulatória nos Estados Unidos em resposta ao derramamento de óleo da BP Plc em 2010.