Shell avalia usar recursos do exterior para pagar Libra
Bônus, no valor total de 15 bilhões de reais, deverá ser pago pelo consórcio vencedor da licitação no final deste mês
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 17h33.
Rio de Janeiro - A Shell avalia usar recursos do exterior e do caixa no Brasil para pagar a parte que lhe cabe no pagamento do bônus de assinatura de Libra , afirmou nesta quinta-feira um executivo da companhia.
O bônus, no valor total de 15 bilhões de reais, deverá ser pago pelo consórcio vencedor da licitação, formado por Petrobras , a francesa Total, a anglo-holandesa Shell e as chinesas CNPC e CNOOC no final deste mês.
A empresa anglo-holandesa possui caixa no Brasil a partir de atividades de exploração e produção de petróleo, além de distribuição de combustíveis, mas pode ser necessário que uma parcela dos recursos seja obtida fora do País, disse o diretor de Relações com o Governo e Assuntos Regulatórios da Shell Brasil, Flávio Ofugi Rodrigues.
A Shell inicialmente considerava pagar sua parte exclusivamente com recursos da empresa no Brasil.
Com 20 por cento do bloco, a Shell deverá desembolsar 3 bilhões de reais correspondente ao valor do bônus.
O consórcio vencedor de Libra precisou de mais prazo para pagar o bônus de assinatura porque as estatais chinesas que compõem o grupo ainda estavam se instalando no País, disse o executivo, ao participar de evento do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), do qual participa como membro da diretoria.
As chinesas CNPC e CNOOC já possuem empresas no Brasil e o consórcio está se organizando para realizar o pagamento na nova data, dia 27 de novembro, afirmou nesta quinta-feira a jornalistas o diretor da Shell, Flávio Ofugi.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) alterou para 27 de novembro o fim do prazo para pagamento do bônus de assinatura do leilão da área de Libra.
Os recursos da Petrobras, que totalizam 6 bilhões de reais, deverão ser originados de seu caixa no País, enquanto as empresas chinesas deverão trazer de fora o dinheiro, concordou o executivo, ao ser indagado sobre o assunto.
Já petroleira francesa Total trará recursos de fora do país para pagar sua parcela no bônus do leilão de Libra, afirmou logo após o leilão diretor-geral da empresa no Brasil, Denis Besset.
Rio de Janeiro - A Shell avalia usar recursos do exterior e do caixa no Brasil para pagar a parte que lhe cabe no pagamento do bônus de assinatura de Libra , afirmou nesta quinta-feira um executivo da companhia.
O bônus, no valor total de 15 bilhões de reais, deverá ser pago pelo consórcio vencedor da licitação, formado por Petrobras , a francesa Total, a anglo-holandesa Shell e as chinesas CNPC e CNOOC no final deste mês.
A empresa anglo-holandesa possui caixa no Brasil a partir de atividades de exploração e produção de petróleo, além de distribuição de combustíveis, mas pode ser necessário que uma parcela dos recursos seja obtida fora do País, disse o diretor de Relações com o Governo e Assuntos Regulatórios da Shell Brasil, Flávio Ofugi Rodrigues.
A Shell inicialmente considerava pagar sua parte exclusivamente com recursos da empresa no Brasil.
Com 20 por cento do bloco, a Shell deverá desembolsar 3 bilhões de reais correspondente ao valor do bônus.
O consórcio vencedor de Libra precisou de mais prazo para pagar o bônus de assinatura porque as estatais chinesas que compõem o grupo ainda estavam se instalando no País, disse o executivo, ao participar de evento do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), do qual participa como membro da diretoria.
As chinesas CNPC e CNOOC já possuem empresas no Brasil e o consórcio está se organizando para realizar o pagamento na nova data, dia 27 de novembro, afirmou nesta quinta-feira a jornalistas o diretor da Shell, Flávio Ofugi.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) alterou para 27 de novembro o fim do prazo para pagamento do bônus de assinatura do leilão da área de Libra.
Os recursos da Petrobras, que totalizam 6 bilhões de reais, deverão ser originados de seu caixa no País, enquanto as empresas chinesas deverão trazer de fora o dinheiro, concordou o executivo, ao ser indagado sobre o assunto.
Já petroleira francesa Total trará recursos de fora do país para pagar sua parcela no bônus do leilão de Libra, afirmou logo após o leilão diretor-geral da empresa no Brasil, Denis Besset.