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Santander Brasil tem queda de 6,8% no lucro do 3º tri

Lucro foi para 1,407 bilhão de reais

Agência do banco Santander: resultado foi praticamente em linha com o esperado pelo mercado (Paul Thomas/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 07h58.

São Paulo - O Santander Brasil encerrou o terceiro trimestre com queda de 6,8 por cento no lucro líquido gerencial sobre um ano antes, para 1,407 bilhão de reais, apesar de reduzir provisões para perdas com crédito e elevar receitas com prestação de serviços.

O resultado da filial brasileira do banco espanhol veio praticamente em linha com o esperado por analistas consultados pela Reuters, de lucro líquido recorrente de 1,33 bilhão de reais.

Os números trimestrais do Santander Brasil foram divulgados depois que a matriz anunciou mais cedo lucro líquido de 1,06 bilhão de euros no terceiro trimestre, também em linha com expectativas do mercado.

O Santander Brasil foi o segundo entre os maiores bancos privado do país a divulgar seus resultados de terceiro trimestre. Na segunda-feira, o Bradesco publicou lucro líquido de 3,06 bilhões de reais, crescimento de 7 por cento sobre o mesmo período de 2012.

A inadimplência em operações de crédito vencidas há mais de 90 dias do Santander Brasil encerrou setembro em 4,5 por cento, uma queda ante os 5,1 por cento registrados no terceiro trimestre de 2012 e os 5,2 por cento do segundo trimestre deste ano.

Enquanto isso, a provisão para empréstimos de liquidação duvidosa somou 2,698 bilhões de reais nos três meses encerrados em setembro, queda de 16,4 por cento sobre um ano antes e recuo na comparação com os 3,2 bilhões do segundo trimestre.

A margem financeira bruta somou 7,521 bilhões de reais ante 8,111 bilhões de reais no terceiro trimestre de 2012.

Apesar do forte recuo nas provisões, a carteira de crédito do Santander Brasil cresceu 7,1 por cento entre setembro de 2012 e o mês passado, para 222,07 bilhões de reais.

O banco apurou ainda alta anual de 7 por cento nas receitas com prestação de serviços e tarifas, para 2,614 bilhões de reais. Enquanto isso, as despesas gerais subiram 2,2 por cento, para 4,1 bilhões de reais.

O índice de retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado excluindo ágio foi de 10,6 por cento no terceiro trimestre ante 10,9 sobre o segundo trimestre.

Atualizado às 8h58

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São Paulo - O Santander Brasil encerrou o terceiro trimestre com queda de 6,8 por cento no lucro líquido gerencial sobre um ano antes, para 1,407 bilhão de reais, apesar de reduzir provisões para perdas com crédito e elevar receitas com prestação de serviços.

O resultado da filial brasileira do banco espanhol veio praticamente em linha com o esperado por analistas consultados pela Reuters, de lucro líquido recorrente de 1,33 bilhão de reais.

Os números trimestrais do Santander Brasil foram divulgados depois que a matriz anunciou mais cedo lucro líquido de 1,06 bilhão de euros no terceiro trimestre, também em linha com expectativas do mercado.

O Santander Brasil foi o segundo entre os maiores bancos privado do país a divulgar seus resultados de terceiro trimestre. Na segunda-feira, o Bradesco publicou lucro líquido de 3,06 bilhões de reais, crescimento de 7 por cento sobre o mesmo período de 2012.

A inadimplência em operações de crédito vencidas há mais de 90 dias do Santander Brasil encerrou setembro em 4,5 por cento, uma queda ante os 5,1 por cento registrados no terceiro trimestre de 2012 e os 5,2 por cento do segundo trimestre deste ano.

Enquanto isso, a provisão para empréstimos de liquidação duvidosa somou 2,698 bilhões de reais nos três meses encerrados em setembro, queda de 16,4 por cento sobre um ano antes e recuo na comparação com os 3,2 bilhões do segundo trimestre.

A margem financeira bruta somou 7,521 bilhões de reais ante 8,111 bilhões de reais no terceiro trimestre de 2012.

Apesar do forte recuo nas provisões, a carteira de crédito do Santander Brasil cresceu 7,1 por cento entre setembro de 2012 e o mês passado, para 222,07 bilhões de reais.

O banco apurou ainda alta anual de 7 por cento nas receitas com prestação de serviços e tarifas, para 2,614 bilhões de reais. Enquanto isso, as despesas gerais subiram 2,2 por cento, para 4,1 bilhões de reais.

O índice de retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado excluindo ágio foi de 10,6 por cento no terceiro trimestre ante 10,9 sobre o segundo trimestre.

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