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Raia Drogasil faz provisão por calote ligado à Petrobras

O default não ocorreu na Petrobras, mas na empresa que assumiu o risco desse produto, chamada Global Healthcare

Loja da RaiaDrogasil: o default não ocorreu na Petrobras, mas na empresa que assumiu o risco desse produto, chamada Global Healthcare (Gustavo Gomes/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 13h47.

São Paulo - A Raia Drogasil registrou uma provisão de R$ 5,8 milhões em seu balanço do quarto trimestre de 2015 em razão de um calote em um Programa de Benefício de Medicamentos (PBM) relacionado a Petrobras .

A informação foi dada em teleconferência com analistas e investidores pelo vice-presidente de Planejamento e Relações com Investidores, Eugênio De Zagottis.

O executivo afirmou que o default não ocorreu na Petrobras, mas na empresa que assumiu o risco desse produto, chamada Global Healthcare.

"É a primeira vez em 15 anos operando PBM que registramos uma perda de recebíveis e nós estamos em tratativa com a empresa envolvida, mas entendemos que não tem como essa perda não ser oficializada", declarou o executivo.

Além dessa perda, a companhia provisionou ainda R$ 1,1 milhão referente à adoção de um critério mais rigoroso para o provisionamento de benefícios PBM de terceiros.

De Zagottis considerou, porém, que provisionamentos dessa magnitude não devem ocorrer novamente.

Os provisionamentos afetaram o lucro líquido da companhia, que foi de R$ 78,3 milhões no quarto trimestre de 2015, já levando em conta a combinação com a empresa adquirida 4Bio.

Se o resultado for ajustado a despesas extraordinárias, o lucro seria de R$ 94,9 milhões.

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O executivo afirmou que o default não ocorreu na Petrobras, mas na empresa que assumiu o risco desse produto, chamada Global Healthcare.

"É a primeira vez em 15 anos operando PBM que registramos uma perda de recebíveis e nós estamos em tratativa com a empresa envolvida, mas entendemos que não tem como essa perda não ser oficializada", declarou o executivo.

Além dessa perda, a companhia provisionou ainda R$ 1,1 milhão referente à adoção de um critério mais rigoroso para o provisionamento de benefícios PBM de terceiros.

De Zagottis considerou, porém, que provisionamentos dessa magnitude não devem ocorrer novamente.

Os provisionamentos afetaram o lucro líquido da companhia, que foi de R$ 78,3 milhões no quarto trimestre de 2015, já levando em conta a combinação com a empresa adquirida 4Bio.

Se o resultado for ajustado a despesas extraordinárias, o lucro seria de R$ 94,9 milhões.

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