Queiróz Galvão demite 500 que trabalhavam para Olimpíadas
Sem receber por obras das instalações esportivas, construtora estaria tendo de dispensar funcionários, segundo jornal Valor Econômico
Tatiana Vaz
Publicado em 2 de abril de 2015 às 10h44.
São Paulo – Cerca de 500 funcionários do Consórcio Complexo Deodoro, liderado pela construtora Queiroz Galvão , receberam aviso prévio de demissão .
Eles estavam envolvidos nas obras das instalações esportivas dos Jogos Olímpicos de 2016, localizado no bairro Deodoro, zona oeste do Rio de Janeiro.
As informações são do jornal Valor Econômico de hoje.
O contrato do consórcio com a prefeitura é de 600 milhões de reais e envolve cerca de mil trabalhadores. Por enquanto, apenas 60 milhões de reais teriam sido pagos até janeiro.
O problema nos atrasos dos pagamentos pela obra não teria nenhuma relação com o fato da construtora ter sido citada na Operação Lava Jato , segundo a publicação.
Outras 70 pessoas em fase de experiência já haviam sido demitidas pela Queiróz Galvão há pouco tempo e outras 400 correm o mesmo risco.
Tempo fechado
O ano não começou bom para a Queiróz Galvão.
Logo após a construtora ter sido citada na Operação Lava Jato, suspeita de participar de contratos ilícitos com a Petrobras, a companhia teve o rating rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.
Sem receber do governo nos últimos meses por causa do ajuste fiscal imposto pelo Ministério da Fazenda, a construtora teve de demitir 700 pessoas que trabalhavam na Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), na Bahia.
São Paulo – Cerca de 500 funcionários do Consórcio Complexo Deodoro, liderado pela construtora Queiroz Galvão , receberam aviso prévio de demissão .
Eles estavam envolvidos nas obras das instalações esportivas dos Jogos Olímpicos de 2016, localizado no bairro Deodoro, zona oeste do Rio de Janeiro.
As informações são do jornal Valor Econômico de hoje.
O contrato do consórcio com a prefeitura é de 600 milhões de reais e envolve cerca de mil trabalhadores. Por enquanto, apenas 60 milhões de reais teriam sido pagos até janeiro.
O problema nos atrasos dos pagamentos pela obra não teria nenhuma relação com o fato da construtora ter sido citada na Operação Lava Jato , segundo a publicação.
Outras 70 pessoas em fase de experiência já haviam sido demitidas pela Queiróz Galvão há pouco tempo e outras 400 correm o mesmo risco.
Tempo fechado
O ano não começou bom para a Queiróz Galvão.
Logo após a construtora ter sido citada na Operação Lava Jato, suspeita de participar de contratos ilícitos com a Petrobras, a companhia teve o rating rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.
Sem receber do governo nos últimos meses por causa do ajuste fiscal imposto pelo Ministério da Fazenda, a construtora teve de demitir 700 pessoas que trabalhavam na Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), na Bahia.