São Paulo – A Livelo, empresa de programa de fidelidade do Banco do Brasil e Bradesco, começou a operar hoje, mas já deixou claro que o setor será outro daqui para a frente.
A companhia nasce com uma estrutura tão robusta em números de usuários, quanto enxuta de funcionários. Uma equipe de 70 pessoas cuidará de todo sistema e atendimento dos 10 milhões de clientes.
Cerca de 5.000 produtos e serviços de 15 parceiros estarão disponíveis para trocas, entre eles passagens de 750 companhias aéreas do mundo todo e viagens da agência online CVC.
Um diferencial é que os usuários poderão fazer os resgates com o uso dos pontos mais um crédito em cartão e a busca funciona como em um site de marketplace, como o da Amazon, que traz histórico de compras e dados.
Tudo feito por meio de uma plataforma totalmente customizada e online, criada do zero para unir o que de melhor os dois bancos possuíam em sistema de atendimento ao cliente e mobile.
“Podemos adaptar estratégias de preços, produtos e abordagens para determinados públicos e dar melhores condições de acúmulo para os clientes mais fiéis”, contou Eduardo Gouveia, presidente da Alelo e líder do projeto.
O curioso é que as maiores rivais da companhia, Multiplus e Smiles, são alguns dos principais companheiros de negócios da Livelo.
Cada uma delas vale hoje cerca de 5 bilhões de reais na bolsa de valores, mais do que suas empresas mães, graças ao promissor negócio de programa de pontos, cujo faturamento foi 27% maior em 2015 que em 2014.
Elas ganham quando os clientes resgatam os pontos (com a diferença entre o preço de venda e o custo do resgate), quando eles acumulam (com aplicações financeiras em cima dos valores) e quando os pontos expiram antes de serem usados (deixam de pagar o custo do resgate).
Não à toa, a Livelo pretende ter um valor como a das concorrentes/parceiras muito em breve. Mas não abre quanto espera obter em receita, nem de quanto foi o aporte no negócio.
“Podemos dizer que já tivemos o retorno do investimento feito e queremos liderar o segmento”, comentou Raul Moreira, vice-presidente de negócios de varejo do Banco do Brasil.
Enorme vacância
Assim como as demais parcerias, Multiplus e Smiles terão com o acordo acesso a um grande número de pessoas dos mais diversos perfis, além de uma estrutura maior que tem por objetivo incentivar o uso dos programas e resgates.
Para Marcelo Noronha, diretor vice-presidente do Bradesco, a relação comercial é vantajosa para os parceiros, sem exceção, porque eles ganham maior tráfego.
“O programa estimula o cliente a trocar os pontos de forma assertiva, fazendo com que ele veja vantagens em acumular mais e trocar mais, como um círculo vicioso”, disse ele.
As rivais que pertencem respectivamente à Latam e Gol, no entanto, podem sofrer uma maior pressão por preço, já que pode se tornar mais vantajosa a troca dos pontos Multiplus e Smiles no site da Livelo.
Ainda assim, o volume de novos clientes e consequentes transações feitas por eles podem compensar essa possível migração.
“Há uma enorme vacância no segmento de fidelidade, um grande espaço a ser conquistado por todos”, diz Gouveia.
No país, o índice de penetração do setor ainda é baixo, de 8,6%, enquanto que na Austrália chega a 92% e nos Estados Unidos é de 44,5%, segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização.
Por aqui, ainda que a quantidade de pontos resgatados tenha crescido 16,8% em 2015 que um ano antes, a taxa de pontos expirados, o Breakage, caiu 0,4 pontos percentuais.
“É preciso criar uma cultura de resgate e a Livelo ajudará o mercado a fazer isso”, afirma Noronha.
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1. Uma longa viagem
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1/23 (Divulgação)
São Paulo - Mesmo para quem viaja com frequência, é difícil imaginar todos os preparativos que antecedem um voo. A
GOL realiza cerca de 900 deles por dia e possui 140
aeronaves. A logística para agendar, coordenar e abastecer todas essas viagens é bastante complexa. O preparativo de uma única aeronave já é desafiador. Em algumas escalas, o avião tem apenas 30 minutos em solo. Nesse intervalo, precisa ser limpo e totalmente reabastecido pela equipe de comissários de bordo e por empresas terceirizadas. EXAME.com foi descobrir como funcionam os
bastidores de um avião da GOL, em uma maratona que durou o dia todo e foi de São Paulo a Porto Alegre, seguiu para Buenos Aires e voltou para a capital paulista. Confira a seguir.
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2. Antes de tudo
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2/23 (Exame.com/Karin Salomão)
A viagem começa muito antes do embarque. Para os passageiros, o check in pode ser feito por meio do app da
companhia aérea. O aplicativo é voltado para executivos e viajantes frequentes. Além de permitir fazer o check in e escolher o assento, ele tem uma funcionalidade extra. Com o recurso de geolocalização, consegue prever quando o passageiro irá chegar ao aeroporto. Se, por conta do trânsito, ele for perder o voo, já pode mudar a passagem para o próximo disponível. Se ele for chegar muito antes do programado, pode antecipar sua passagem, se houve disponibilidade.
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3. Públicos diferentes
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3/23 (Exame.com/Karin Salomão)
O check in também pode ser feito no guichê ou no totem de atendimento automático. Em alguns aeroportos, é possível até fazer o despacho de bagagem pelo terminal. As duas alternativas, automática e com a ajuda de funcionários, coexistem por causa dos dois principais públicos da empresa: de um lado, executivos que viajam com frequência e, do outro, pessoas que não estão acostumadas a voar.
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4. Janelas e pernoites
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4/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Os comissários e pilotos chegam cerca de uma hora antes do voo. No início do mês, eles recebem o cronograma de todas as viagens que farão. Assim, já podem se programar para os pernoites e as janelas de tempo que terão entre uma viagem e outra. Também já ficam sabendo quem são os colegas que irão junto. De acordo com algumas comissárias, isso incentiva a formação de amizades na equipe. Todos sabem, por exemplo, quem são os atletas da turma – e já separam um tênis na mala para acompanhá-los na caminhada. Também existem aqueles mais aventureiros ou baladeiros, que agitam atividades no tempo livre. A GOL tem cerca de 3.800 comissários no Brasil todo. Desses, 212 operam a partir da base de Porto Alegre.
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5. Espaço para a equipe
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5/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Os dias de trabalho dos comissários têm, no máximo, 11 horas – segundo a empresa, na GOL não passam de 10 horas. Dentro desse intervalo, vários voos podem ser encaixados. O comissário também pode estar de reserva, ou seja, de prontidão caso seja necessário completar uma equipe desfalcada. Quando ficam de reserva ou têm um intervalo muito grande entre os voos, os comissários ficam no DO, Diretório Operacional, um ambiente só para eles dentro do próprio aeroporto.
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6. Aulas de sobrevivência
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No Diretório Operacional, há computadores, máquinas de café e sofá. Em Porto Alegre, não pode faltar o chimarrão. Para se tornar um comissário, é preciso fazer um treinamento em uma escola especializada. O curso dura cerca de quatro meses e ensina noções básicas de clima, como entender os tipos de nuvens, chuvas e ventos, serviço de bordo, comportamento, manipulação dos equipamentos na aeronave e primeiros socorros. A formação inclui até um dia em um lugar inóspito, onde os futuros comissários aprendem noções básicas de sobrevivência. No caso de uma queda de avião em um lugar deserto, eles aprendem o suficiente para manter todos vivos por 24h, até a chegada do resgate. Aprendem a coletar água, diferenciar os tipos de árvores e plantas, fazer sinais e a construir uma cabana. A pior parte, dizem, é ter que matar uma galinha.
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7. Hora do descanso
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7/23 (Exame.com/Karin Salomão)
No espaço para a tripulação, também há salas de descanso. Esse é o quarto das mulheres, com quatro camas e um armário para deixar os pertences. Frequentemente os funcionários também trocam os uniformes por roupas casuais e os penduram em cabides no armário, para que eles não amassem durante a soneca.
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8. Detalhes prévios
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8/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Antes de sair do solo, o comandante recebe um relatório sobre o voo que será feito. No documento, estão dados sobre o número de passageiros e se algum precisa de cuidados especiais, as condições meteorológicas, ventos e frentes de ar previstos para o trajeto. Também consta no documento quanto de combustível o avião terá disponível para a viagem - um cálculo preciso que engloba tanto o necessário para o trajeto, quanto o suficiente para 40 minutos de sobrevoo, quando o pouso não é possível, e uma quantia extra para voar para outro aeroporto, quando destino está fechado. O ploto ainda se informa sobre o peso total da aeronave e como ele está distribuído – é preciso saber se o peso é maior no meio ou na traseira, por exemplo. Isso é importante para avaliar qual a melhor estratégia para decolagem e aterrissagem. O peso do avião varia muito. No caso do voo que acompanhamos, o peso total – da aeronave, bagagens, passageiros, tripulação e combustível – era de quase 70 toneladas.
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9. Antes do embarque
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9/23 (Exame.com/Karin Salomão)
De posse de todos os dados do voo, o comandante faz uma curta reunião com sua equipe. Ele fala sobre as turbulências que podem enfrentar e outros detalhes. Manoel Burg, piloto que comandava o voo que acompanhamos, prefere fazer essas reuniões no espaço que existe entre a sala de espera e o corredor que leva à porta do avião.
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10. Até Buenos Aires
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10/23 (Exame.com/Karin Salomão)
No dia da reportagem, o voo G3 7646 iria decolar às 10h50 do aeroporto de Porto Alegre, rumo ao Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, mais conhecido como Ezeiza, em Buenos Aires, na Argentina. O avião chegou ao aeroporto do Rio Grande do Sul às 10h15. O tempo de solo, normalmente, é de 30 minutos. Nesse intervalo, toda a aeronave é limpa por uma equipe terceirizada. Eles varrem ou passam aspirador no carpete do corredor e limpam os banheiros e a galley, que é a “cozinha” do avião.
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11. Tudo novo
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11/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Os comissários entram em seguida, para trocar os cabeçotes (tecidos do encosto de cadeira), assim como os sacos de enjoo e as revistas.
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12. Comes e bebes
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12/23 (Exame.com/Karin Salomão)
A “comissaria”, que são os alimentos e bebidas que serão servidos a bordo, também é embarcada nessa hora. Ela chega de uma empresa terceirizada em um caminhão térmico e embarca em gavetas. Assim, fica mais fácil encaixar o abastecimento no local correto.
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13. Lugar certo
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13/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Na galley, a cozinha do avião, cada compartimento tem um uso específico. O lugar dos refrigerantes, sanduíches, forno, garrafa térmica, talheres e guardanapos é demarcado. Se o voo tiver uma refeição quente, as marmitas também têm o seu lugar. O cardápio muda a cada dois meses. Também sofre variações dependendo da cidade ou país em que cada refeição é preparada. A alimentação da tripulação também é providenciada, sempre mais completa que a oferecida para os passageiros.
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14. Diferença perceptível
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14/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Os aviões da GOL não têm primeira classe, mas alguns voos possuem uma classe mais confortável, chamada Comfort. As primeiras fileiras são reservadas com a indicação de um cabeçote (pano no encosto de cabeça) distinto. As diferenças entre as duas classes são pequenas, mas perceptíveis. Existe um espaço maior entre as fileiras de bancos e os assentos do meio são bloqueados, também para oferecer maior conforto. Além disso, os sanduíches são aquecidos.
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15. Para dormir
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15/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Na arrumação da aeronave, também chegam as cobertas e os travesseiros. Todos os materiais são higienizados após o uso. Alguns aeroportos, normalmente os maiores, contam com serviço de lavanderia terceirizada. Quando não é o caso, os objetos utilizados voltam para o aeroporto de origem no fim do dia para que a limpeza aconteça.
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16. Preparativos
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16/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Depois que todos os passageiros entram, é hora de verificar se todos estão acomodados, fechar os BINs (compartimentos superiores) e se certificar que todos os assentos estão na posição certa. Para conseguir alcançar os compartimentos superiores, é necessário que a comissária de bordo tenha uma altura mínima.
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17. Contra pragas
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17/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Por exigência da Argentina, o avião que vai para Buenos Aires precisa receber um spray de inseticida. Isso mata as pragas que porventura estejam no avião e protege o país de transmissores de doenças como febre amarela ou malária, por exemplo.
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18. Bebidas a bordo
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18/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Já no ar, a primeira tarefa da equipe é montar o carrinho com as bebidas. Ao mesmo tempo, monta os trolleys com sanduíches. Na foto, Renata Pereira, chefe de cabine deste voo, prepara os refrigerantes, gelos e copos. A classe Comfort também tem a opção de vinhos tintos.
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19. Hora do lanche
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19/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Na foto, o sanduíche de presunto e queijo que é servido a todos os passageiros. Também existe a versão vegetariana. Na classe Comfort, eles são aquecidos. Todos também ganham um docinho, que nesse caso é um chocolate com menta. A companhia aérea sempre calcula cerca de 10 lanches a mais que o número de passageiros, para equilibrar as opções vegetariana e normal - e também para atender os passageiros que pedem um a mais. Além disso, os tripulantes podem fazer um lanche quando o dia de trabalho é comprido. Os sanduíches e refeições que não forem consumidos no mesmo dia são descartados, por decisão da vigilância sanitária.
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20. Cardápio do dia
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20/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Aqui está a refeição da tripulação. No dia da reportagem, o cardápio tinha uma opção de frango e outra de macarrão com ervas. De acompanhamento, uma saladinha de tomates e palmitos. Para a sobremesa, mousse de chocolate com biscoito.
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21. Itens essenciais
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21/23 (Exame.com/Karin Salomão)
O avião também conta com um kit de sobrevivência e primeiros socorros. A caixa é lacrada para preservar o saneamento dos itens. Dentro dela estão produtos como gaze e medicamentos. Também há itens de sobrevivência. Fósforos, anzóis, acendedores de fogueira e lanternas são providenciados, em caso de pouso forçado em um lugar inóspito.
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22. Tudo de novo
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22/23 (Exame.com/Karin Salomão)
Assim que chega no seu destino, uma nova equipe de limpeza entra no avião para prepará-lo para os novos passageiros. Assim, a aeronave estará pronta para um novo voo.
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23. Leia agora...
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23/23 (Tatiana Vaz/EXAME.com)