Preço do gás natural ameaça projeto da Ternium no País
A Petrobras está cobrando da Ternium ser seis vezes mais do que em outros países latino-americanos
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2012 às 22h50.
Rio de Janeiro - O projeto da siderúrgica latino-americana Ternium no Porto de Açu pode estar sob ameaça dos preços do gás natural. Pessoas ligadas ao projeto informaram que a Petrobras está cobrando da Ternium US$ 12,00 por unidade térmica britânica (btu) de gás natural, o que, segundo essas fontes, chega a ser seis vezes mais do que em outros países latino-americano e inviabilizaria o projeto siderúrgico no País.
Os preços do gás natural da Petrobras baseiam-se em uma média de preços de uma cesta de tipos de óleo nos últimos seis meses, motivo pelo qual eles levam algum tempo para refletir oscilações nos mercados internacionais.
Apesar disso, os preços do gás natural caíram 24% a partir do último trimestre do ano passado, e isso deve acabar por beneficiar o projeto, segundo nota divulgada hoje pelo Barclays Capital.
A Petrobras não respondeu imediatamente a perguntas enviadas por e-mail sobre o assunto. A Ternium, por sua vez, recusou-se a comentar a situação. As informações são da Dow Jones.
Rio de Janeiro - O projeto da siderúrgica latino-americana Ternium no Porto de Açu pode estar sob ameaça dos preços do gás natural. Pessoas ligadas ao projeto informaram que a Petrobras está cobrando da Ternium US$ 12,00 por unidade térmica britânica (btu) de gás natural, o que, segundo essas fontes, chega a ser seis vezes mais do que em outros países latino-americano e inviabilizaria o projeto siderúrgico no País.
Os preços do gás natural da Petrobras baseiam-se em uma média de preços de uma cesta de tipos de óleo nos últimos seis meses, motivo pelo qual eles levam algum tempo para refletir oscilações nos mercados internacionais.
Apesar disso, os preços do gás natural caíram 24% a partir do último trimestre do ano passado, e isso deve acabar por beneficiar o projeto, segundo nota divulgada hoje pelo Barclays Capital.
A Petrobras não respondeu imediatamente a perguntas enviadas por e-mail sobre o assunto. A Ternium, por sua vez, recusou-se a comentar a situação. As informações são da Dow Jones.