Pouca oferta de laranja nos EUA pode favorecer exportações
Queda da oferta e da produtividade das laranjas na Flórida, pode criar oportunidades para a exportação do suco brasileiro, diz Cepea
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2013 às 17h36.
São Paulo - A queda da oferta e da produtividade das laranjas na Flórida, principal Estado produtor norte-americano, pode criar oportunidades para a exportação do suco brasileiro, avaliou o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea) nesta quinta-feira.
Segundo o Cepea, citando dados do Departamento de Agricultura dos EUA, a oferta de laranja na Flórida recuou 5,9 % nesta temporada, e o rendimento das frutas também caiu por conta de doenças e de uma forte seca.
Na safra atual, o rendimento das laranjas valência na Flórida, principal variedade cultivada no Estado, está estimado 2,06 % abaixo do verificado em 2011/12, o que pode reduzir em cerca de 7 % a produção de suco de laranja na região, acrescentou.
Diante de tal cenário, as exportações do suco de laranja brasileiro podem se beneficiar. Ainda que não registre fortes aumentos, o consumo norte-americano segue firme, e os EUA são o segundo principal destino do suco nacional, atrás apenas da União Europeia, analisou o Cepea.
São Paulo - A queda da oferta e da produtividade das laranjas na Flórida, principal Estado produtor norte-americano, pode criar oportunidades para a exportação do suco brasileiro, avaliou o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea) nesta quinta-feira.
Segundo o Cepea, citando dados do Departamento de Agricultura dos EUA, a oferta de laranja na Flórida recuou 5,9 % nesta temporada, e o rendimento das frutas também caiu por conta de doenças e de uma forte seca.
Na safra atual, o rendimento das laranjas valência na Flórida, principal variedade cultivada no Estado, está estimado 2,06 % abaixo do verificado em 2011/12, o que pode reduzir em cerca de 7 % a produção de suco de laranja na região, acrescentou.
Diante de tal cenário, as exportações do suco de laranja brasileiro podem se beneficiar. Ainda que não registre fortes aumentos, o consumo norte-americano segue firme, e os EUA são o segundo principal destino do suco nacional, atrás apenas da União Europeia, analisou o Cepea.