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Portugal Telecom SGPS amplia perdas no 1º tri afetada por Oi

A Oi teve prejuízo de 124 milhões de euros no primeiro trimestre, o que levou a PT SGPS a ter uma perda de 28 milhões de euros

Loja da Oi: a Oi teve prejuízo de 124 milhões de euros no primeiro trimestre (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2015 às 09h38.

Lisbpa - Os prejuízos da gestora de participações Portugal Telecom SGPS quase triplicaram no primeiro trimestre, para 43 milhões de euros, afetados pelas perdas da operadora de telecomunicações Oi, da qual é a maior acionista.

A PT SGPS tem como principal ativo uma participação de 27,5 por cento na Oi.

Detém ainda os cerca de 900 milhões de euros de dívida em default da Rioforte, do falido Grupo Espírito Santo, e opções de compra sobre mais de 10 por cento do capital da operadora brasileira.

A Oi teve prejuízo de 124 milhões de euros no primeiro trimestre, o que levou a PT SGPS a ter uma perda de 28 milhões de euros, correspondente à sua participação na operadora.

A PT SGPS divulgou novamente os resultados de 2014 para serem comparáveis, tendo, segundo os cálculos, fixado um prejuízo de 14,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2014.

A fusão entre a Portugal Telecom e a Oi, anunciada em 2013, visava criar uma operadora global de língua portuguesa, mas foi abalada pelo polêmico investimento da Portugal Telecom em dívida da Rioforte, do colapsado Grupo Espírito Santo.

A operadora portuguesa sofreu um default de 900 milhões de euros da Rioforte e, como resultado, o acordo de fusão foi revisto em prejuízo dos acionistas da PT SGPS, que viram sua posição na empresa combinada Corpco/Oi reduzida para bem menos que os 38 por cento acordados originalmente.

A PT SGPS apresentou, entre janeiro e março de 2015, perdas em empreendimentos conjuntos de 39 milhões de euros.

Esta rubrica corresponde à participação efetiva da PT SGPS nas perdas da Oi e das suas holdings controladoras.

O prejuízo antes de juros, impostos, depreciação e amortização foi de 4 milhões de euros, ante prejuízo de 4,7 milhões de euros em igual período do ano anterior.

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A PT SGPS tem como principal ativo uma participação de 27,5 por cento na Oi.

Detém ainda os cerca de 900 milhões de euros de dívida em default da Rioforte, do falido Grupo Espírito Santo, e opções de compra sobre mais de 10 por cento do capital da operadora brasileira.

A Oi teve prejuízo de 124 milhões de euros no primeiro trimestre, o que levou a PT SGPS a ter uma perda de 28 milhões de euros, correspondente à sua participação na operadora.

A PT SGPS divulgou novamente os resultados de 2014 para serem comparáveis, tendo, segundo os cálculos, fixado um prejuízo de 14,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2014.

A fusão entre a Portugal Telecom e a Oi, anunciada em 2013, visava criar uma operadora global de língua portuguesa, mas foi abalada pelo polêmico investimento da Portugal Telecom em dívida da Rioforte, do colapsado Grupo Espírito Santo.

A operadora portuguesa sofreu um default de 900 milhões de euros da Rioforte e, como resultado, o acordo de fusão foi revisto em prejuízo dos acionistas da PT SGPS, que viram sua posição na empresa combinada Corpco/Oi reduzida para bem menos que os 38 por cento acordados originalmente.

A PT SGPS apresentou, entre janeiro e março de 2015, perdas em empreendimentos conjuntos de 39 milhões de euros.

Esta rubrica corresponde à participação efetiva da PT SGPS nas perdas da Oi e das suas holdings controladoras.

O prejuízo antes de juros, impostos, depreciação e amortização foi de 4 milhões de euros, ante prejuízo de 4,7 milhões de euros em igual período do ano anterior.

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