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Porto do Açu, da LLX de Eike, enfrenta protesto trabalhista

Segundo comunicado da companhia, cronograma de inauguração do Superporto não foi alterado pelos protestos

Superporto de Açú: trabalhadores protestam por melhores condições de trabalho (Reprodução/LLX)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2011 às 19h39.

São Paulo - O Porto do Açu, projeto da LLX Logística SA do bilionário Eike Batista, teve seus acessos bloqueados por cerca de 300 trabalhadores hoje em um protesto por melhores condições de trabalho.

“O cronograma das obras do Superporto segue normalmente”, disse a LLX em e-mail sobre o protesto, acrescentando que o sindicato da categoria e o consórcio contratado para a construção do porto chegaram a um acordo. “A LLX cumpre rigorosamente todas as normas e determinações da legislação trabalhista, além de exigir em contrato o mesmo padrão de seus parceiros.”

O Porto de Açu, que vai ser usado para minério de ferro, petróleo, carvão e produtos siderúrgicos das companhias de Eike e de outras empresas, incluindo Anglo American Plc, foi projetado para ser o maior das Américas e o terceiro maior do mundo.

A LLX planeja começar suas operações no Açu em 2012, segundo o website da companhia. O porto terá 10 berços junto a um complexo industrial de 90 quilômetros quadrados.

As ações da LLX acumulam alta de 4,4 por cento este ano na BM&FBovespa, em comparação a uma baixa de 1,9 por cento do Ibovespa. Os papéis fecharam hoje em alta de 3,4 por cento, a R$ 4,94.

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O Porto de Açu, que vai ser usado para minério de ferro, petróleo, carvão e produtos siderúrgicos das companhias de Eike e de outras empresas, incluindo Anglo American Plc, foi projetado para ser o maior das Américas e o terceiro maior do mundo.

A LLX planeja começar suas operações no Açu em 2012, segundo o website da companhia. O porto terá 10 berços junto a um complexo industrial de 90 quilômetros quadrados.

As ações da LLX acumulam alta de 4,4 por cento este ano na BM&FBovespa, em comparação a uma baixa de 1,9 por cento do Ibovespa. Os papéis fecharam hoje em alta de 3,4 por cento, a R$ 4,94.

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