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Philips quer acordo de licenciamento para divisão de TV em crise

Divisão de televisores só gera dívidas para a empresa

Mesmo sendo a maior fabricante mundial de produtos de iluminação, televisores dão prejuízo para Philips (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2011 às 14h55.

Amsterdã - O grupo holandês de eletrônica Philips afirmou que acordos de licenciamento para sua divisão de TV em crise seriam uma boa maneira de manter valor de marca, à medida que a empresa luta para restaurar a lucratividade da divisão deficitária.

Frans van Houten, o novo presidente-executivo do grupo, disse que ele reanimaria o crescimento dos lucros, mas não ofereceu indicações quanto à solução que preferiria para o negócio de TV, durante a movimentada assembleia anual de acionistas da empresa nesta quinta-feira.

A Philips, maior fabricante mundial de produtos de iluminação, uma das três maiores fabricantes de equipamentos médicos e maior produtora europeia de bens eletrônicos de consumo, anunciou no começo da semana que estava estudando diversas maneiras de resolver os problemas de suas operações de televisores.

"A estrutura de licenciamento de marca em alguns mercados está funcionando cada vez melhor", disse Gerard Kleisterlee, o presidente-executivo, cujo mandado está se encerrando, aos acionistas, acrescentando que os parceiros estavam dispostos a pagar valores significativos pelas licenças -uma indicação quanto ao valor que o mercado atribui à marca Philips e de que o licenciamento seria um bom caminho para reter valor de marca.

A Philips no momento licencia o uso de sua marca em televisores fabricados pela TPV, na China, bem como pela Funai, dos Estados Unidos, e pela Videocom, na Índia.

A empresa vem sofrendo problemas devido à concorrência pesada de marcas de televisores mais baratas. Kleisterlee disse que as margens de lucro melhorariam a partir do segundo trimestre, com a introdução de novos modelos de televisores.

Na segunda-feira, a Philips anunciou que a divisão de televisores não sairia do vermelho em 2011, o que aumenta a pressão sobre Van Houten, que assumirá a presidência na sexta-feira e tem reputação de ser eficiente em termos de corte de custos e reestruturação, quanto à decisão de promover a cisão da unidade ou conseguir um acordo de licenciamento importante.

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Amsterdã - O grupo holandês de eletrônica Philips afirmou que acordos de licenciamento para sua divisão de TV em crise seriam uma boa maneira de manter valor de marca, à medida que a empresa luta para restaurar a lucratividade da divisão deficitária.

Frans van Houten, o novo presidente-executivo do grupo, disse que ele reanimaria o crescimento dos lucros, mas não ofereceu indicações quanto à solução que preferiria para o negócio de TV, durante a movimentada assembleia anual de acionistas da empresa nesta quinta-feira.

A Philips, maior fabricante mundial de produtos de iluminação, uma das três maiores fabricantes de equipamentos médicos e maior produtora europeia de bens eletrônicos de consumo, anunciou no começo da semana que estava estudando diversas maneiras de resolver os problemas de suas operações de televisores.

"A estrutura de licenciamento de marca em alguns mercados está funcionando cada vez melhor", disse Gerard Kleisterlee, o presidente-executivo, cujo mandado está se encerrando, aos acionistas, acrescentando que os parceiros estavam dispostos a pagar valores significativos pelas licenças -uma indicação quanto ao valor que o mercado atribui à marca Philips e de que o licenciamento seria um bom caminho para reter valor de marca.

A Philips no momento licencia o uso de sua marca em televisores fabricados pela TPV, na China, bem como pela Funai, dos Estados Unidos, e pela Videocom, na Índia.

A empresa vem sofrendo problemas devido à concorrência pesada de marcas de televisores mais baratas. Kleisterlee disse que as margens de lucro melhorariam a partir do segundo trimestre, com a introdução de novos modelos de televisores.

Na segunda-feira, a Philips anunciou que a divisão de televisores não sairia do vermelho em 2011, o que aumenta a pressão sobre Van Houten, que assumirá a presidência na sexta-feira e tem reputação de ser eficiente em termos de corte de custos e reestruturação, quanto à decisão de promover a cisão da unidade ou conseguir um acordo de licenciamento importante.

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