Negócios

Petrobras trabalhará com bases realistas em Libra, diz Graça

Segundo a presidente da estatal, as empresas do consórcio trabalharão em bases fundamentadas em metas e indicadores


	Graça Foster: ela destacou a responsabilidade da Petrobras como operadora e disse que a rentabilidade no campo de Libra é fundamental para que o consórcio possa avançar
 (Antonio Cruz/ABr)

Graça Foster: ela destacou a responsabilidade da Petrobras como operadora e disse que a rentabilidade no campo de Libra é fundamental para que o consórcio possa avançar (Antonio Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 11h25.

Brasília - A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou nesta segunda-feira, 02, que a estatal terá uma área dedicada especificamente ao pré-sal, com uma governança igualmente específica para Libra.

Segundo ela, as empresas do consórcio que arrematou o primeiro campo do pré-sal no País se reuniram e decidiram que vão aprovar o modelo de governança até o dia 18 deste mês.

"Vamos trabalhar em bases absolutamente realistas, fundamentadas em metas e indicadores", afirmou, ressaltando que cada uma das empresas possui um porfólio grande, com vários outros projetos em atividade.

Ela destacou também a responsabilidade da Petrobras como operadora e disse que a rentabilidade no campo de Libra é fundamental para que o consórcio possa avançar. A assinatura do contrato de exploração de Libra pelo consórcio, formado pela estatal e as empresas Total, Shell, CNPC e CNOOC, será realizada nesta manhã, em Brasília.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasExecutivos brasileirosGás e combustíveisGraça FosterIndústria do petróleoMulheres executivasPetrobrasPetróleoPré-sal

Mais de Negócios

Cacau Show, Chilli Beans e mais: 10 franquias no modelo de contêiner a partir de R$ 30 mil

Sentimentos em dados: como a IA pode ajudar a entender e atender clientes?

Como formar líderes orientados ao propósito

Em Nova York, um musical que já faturou R$ 1 bilhão é a chave para retomada da Broadway

Mais na Exame