Petrobras quis comprar 100% de refinaria de Pasadena em 2008
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o preço seria 119% superior ao que havia sido pago dois anos antes e contou com o sinal verde do conselho
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2014 às 16h09.
São Paulo – A diretoria da Petrobras tentou o aval do Conselho de Administração da estatal para comprar uma participação da companhia belga Astra Oil antes de partir para a briga judicial com os sócios na refinaria de Pasadena, em 2008, segundo informações do jornal Folha de São Paulo.
De acordo com a publicação, o preço seria 119% superior ao que havia sido pago dois anos antes e contou com o sinal verde do conselho presidido por Dilma Rousseff e Graça Foster .
Os documentos aos quais a Folha teve acesso mostram detalhes da apresentação na qual Nestor Cerveró, que era diretor da área internacional, sugere a compra dos 50% da refinaria em poder da Astra e seus estoques por 788 milhões de dólares.
A proposta apresentada contava com a aprovação da cúpula da estatal: José Sérgio Gabrielli, então presidente, e os diretores Graça Foster, Almir Barbassa, Renato Duque, Cerveró e Paulo Roberto da Costa.
São Paulo – A diretoria da Petrobras tentou o aval do Conselho de Administração da estatal para comprar uma participação da companhia belga Astra Oil antes de partir para a briga judicial com os sócios na refinaria de Pasadena, em 2008, segundo informações do jornal Folha de São Paulo.
De acordo com a publicação, o preço seria 119% superior ao que havia sido pago dois anos antes e contou com o sinal verde do conselho presidido por Dilma Rousseff e Graça Foster .
Os documentos aos quais a Folha teve acesso mostram detalhes da apresentação na qual Nestor Cerveró, que era diretor da área internacional, sugere a compra dos 50% da refinaria em poder da Astra e seus estoques por 788 milhões de dólares.
A proposta apresentada contava com a aprovação da cúpula da estatal: José Sérgio Gabrielli, então presidente, e os diretores Graça Foster, Almir Barbassa, Renato Duque, Cerveró e Paulo Roberto da Costa.