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Petrobras para produção em plataforma após vazamento

A petroleira explicou que o vazamento, já contido, não deixou feridos, e que a plataforma encontra-se em condição segura

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Petrobras: "A companhia já mobilizou embarcação para estimar o volume vazado no local" (./Divulgação)

Petrobras: "A companhia já mobilizou embarcação para estimar o volume vazado no local" (./Divulgação)

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Marta Nogueira, da Reuters

Publicado em 26 de junho de 2017 às, 18h31.

Última atualização em 26 de junho de 2017 às, 19h08.

Rio de Janeiro - A Petrobras precisou paralisar a produção da plataforma P-35, no campo de Marlim, na Bacia de Campos, após registrar vazamento de pequena quantidade de água oleosa no mar, no segundo incidente registrado pela empresa na unidade em duas semanas.

A petroleira explicou em comunicado que o vazamento, registrado na tarde desta segunda-feira, já foi contido. Disse ainda que não houve feridos, e que a plataforma encontra-se em condição segura.

Procurada no início da noite, a Petrobras afirmou que a produção seguia paralisada.

"O incidente foi ocasionado por variação de pressão no sistema de drenagem da unidade... A companhia já mobilizou embarcação para estimar o volume vazado no local", afirmou a empresa no comunicado.

A P-35 produziu em março 23.807 barris de petróleo por dia e 366 mil metros cúbicos de gás natural por dia, segundo os dados mais recentes publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

É a segunda vez em duas semanas que a empresa precisa interromper a produção da P-35 para garantir a segurança da unidade.

Na noite de 11 de junho, a mesma plataforma sofreu um princípio de incêndio, levando à paralisação da produção por um curto período.

Na ocasião, segundo a petroleira, o incêndio durou apenas quatro minutos, sendo debelado com o uso de mangueira logo após o alarme de emergência ser acionado.

Marlim está entre os seis principais campos produtores de petróleo da Petrobras e é um dos mais antigos do país.

Ainda em junho, uma explosão na sonda NS-32, operada pela Odebrecht Óleo e Gás (OOG), também no campo de Marlim, causou a morte de três trabalhadores. A sonda trabalhava a serviço da Petrobras.

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