Negócios

Petrobras assina contrato para central do Comperj

Acordo foi firmado com as empresas Toyo do Brasil, UTC e Odebrecht; prazo contratual para execução dos serviços é de 1.100 dias corridos

Posto de gasolina (AFP)

Posto de gasolina (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 14h42.

São Paulo - A Petrobras assinou hoje contrato com o consórcio formado pelas empresas Toyo do Brasil, UTC e Odebrecht para execução de serviços relativos à elaboração do projeto executivo, fornecimento de equipamentos e materiais, construção civil, montagem eletromecânica e comissionamento das estações de tratamento de água (ETA) e efluentes industriais (ETDI) e da central termoelétrica (com capacidade instalada de 260 MW de energia elétrica e 1.000 toneladas por hora de vapor) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O prazo contratual para execução dos serviços é de 1.100 dias corridos.

Segundo nota à imprensa, com esta assinatura, estão firmados todos os contratos para construção e montagem das unidades de processo da primeira fase da refinaria e contratados todos os equipamentos críticos. A previsão é de que as obras civis de todas as unidades de processo estejam concluídas até o fim de 2012.

Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) está sendo construído em uma área de 45 quilômetros quadrados no município de Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

O Comperj será implantado em três etapas. A primeira fase do empreendimento visa à implantação de unidades de refino, que vão processar até 165 mil barris de petróleo por dia, produzindo diesel, GLP, querosene de aviação, nafta, coque e enxofre, a fim de suprir o mercado nacional e fornecer matéria-prima para as unidades petroquímicas. A segunda fase da refinaria está prevista para entrar em operação em 2018. As unidades petroquímicas têm previsão de operação em 2017, produzindo eteno, propeno, polietilenos e polipropileno, entre outros petroquímicos.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCombustíveisEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

11 franquias mais baratas do que viajar para as Olimpíadas de Paris

Os planos da Voz dos Oceanos, nova aventura da família Schurmann para livrar os mares dos plásticos

Depois do Playcenter, a nova aposta milionária da Cacau Show: calçados infantis

Prof G Pod e as perspectivas provocativas de Scott Galloway

Mais na Exame