Pearson faz parceria com Voxy para oferecer serviço online
Multinacional britânica anunciou negócio de olho em Copa e Olimpíadas
Da Redação
Publicado em 1 de novembro de 2013 às 19h38.
São Paulo - De olho na Copa e nas Olimpíadas, a multinacional da área de educação Pearson anunciou que iniciará no Brasil uma parceria com a Voxy, que oferece serviços de ensino de idioma online. Com o negócio, o país passa a ser o primeiro além dos Estados Unidos a contar com uma sede da última companhia.
“A entrada no Brasil significa um enorme potencial de crescimento para a empresa, já que se trata de uma população numerosa ‘conectada’ e que deseja aprender inglês", afirmou Paul Gollash, fundador e presidente da Voxy.
Com plataformas que oferecem notícias, músicas, vídeos e outras atividades aos usuários, a empresa conta hoje com cerca de 2,7 milhões de usuários espalhados por mais de 30 países. A Voxy foi fundada em Nova York em 2010 - diferentemente da Pearson, que é britânica.
Em 2013, a companhia sediada em Londres já esteve envolvida em casos de fixação de preços de e-book e negou seu interesse em vender o Financial Times, jornal de sua propriedade.
São Paulo - De olho na Copa e nas Olimpíadas, a multinacional da área de educação Pearson anunciou que iniciará no Brasil uma parceria com a Voxy, que oferece serviços de ensino de idioma online. Com o negócio, o país passa a ser o primeiro além dos Estados Unidos a contar com uma sede da última companhia.
“A entrada no Brasil significa um enorme potencial de crescimento para a empresa, já que se trata de uma população numerosa ‘conectada’ e que deseja aprender inglês", afirmou Paul Gollash, fundador e presidente da Voxy.
Com plataformas que oferecem notícias, músicas, vídeos e outras atividades aos usuários, a empresa conta hoje com cerca de 2,7 milhões de usuários espalhados por mais de 30 países. A Voxy foi fundada em Nova York em 2010 - diferentemente da Pearson, que é britânica.
Em 2013, a companhia sediada em Londres já esteve envolvida em casos de fixação de preços de e-book e negou seu interesse em vender o Financial Times, jornal de sua propriedade.