Para Bradesco, inadimplência só cai a partir de 2018
O banco divulgou mais cedo que seu lucro líquido do primeiro trimestre caiu levemente na comparação anual
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2016 às 15h20.
São Paulo - A recessão em curso no país deve fazer o índice de inadimplência do Bradesco continuar subindo até o fim do ano, antes de experimentar uma estabilização em 2017 e só passar a cair no ano seguinte, disse nesta quinta-feira um executivo do banco.
"Podemos verificar algum aumento (da inadimplência) nos próximos trimestres, mas em menor ritmo do que até agora", disse o diretor de relações com investidores do Bradesco , Luiz Carlos Angelotti, em teleconferência com jornalistas.
"Pode ter uma estabilização no ano que vem e queda em 2018".
O banco divulgou mais cedo que seu lucro líquido do primeiro trimestre caiu levemente na comparação anual, devido em parte a um salto nas despesas com provisões para calotes, após o índice de inadimplência acima de 90 dias ter atingido 4,2%, o pico em quase quatro anos.
São Paulo - A recessão em curso no país deve fazer o índice de inadimplência do Bradesco continuar subindo até o fim do ano, antes de experimentar uma estabilização em 2017 e só passar a cair no ano seguinte, disse nesta quinta-feira um executivo do banco.
"Podemos verificar algum aumento (da inadimplência) nos próximos trimestres, mas em menor ritmo do que até agora", disse o diretor de relações com investidores do Bradesco , Luiz Carlos Angelotti, em teleconferência com jornalistas.
"Pode ter uma estabilização no ano que vem e queda em 2018".
O banco divulgou mais cedo que seu lucro líquido do primeiro trimestre caiu levemente na comparação anual, devido em parte a um salto nas despesas com provisões para calotes, após o índice de inadimplência acima de 90 dias ter atingido 4,2%, o pico em quase quatro anos.