Os retoques da coreana Missha para conquistar as brasileiras

São Paulo - A música Gangnam Style, do artista Psy, tornou-se globalmente conhecida há alguns anos. O seu sucesso estrondoso simboliza como a cultura sul-coreana ganhou o gosto do mundo ocidental.

O gênero musical K-pop se tornou conhecido, assim como comidas, roupas e outros produtos do país. A tendência mais recente é a maquiagem coreana, mais delicada e feminina.

O grupo Able C&C, criado em 2000, pegou carona na popularização dos cosméticos coreanos pelo mundo. Ele começou sua expansão internacional em 2005, quando chegou à Quinta Avenida de Nova York.

Hoje é um dos maiores negócios do setor, com quatro marcas diferentes, 350 lojas próprias em 35 países e faturamento de US$ 349,55 milhões no mundo – sua marca mais relevante é a Missha.

Em sua expansão internacional, ela entrou ao Brasil em outubro do ano passado, com grandes planos .

“Chegamos no pior cenário possível, com dólar alto e crise econômica. Mas acredito que, com parcerias fortes, podemos nos estabelecer no mercado”, diz Camila Yu, representante da marca no Brasil.

Inicialmente disponível apenas na Drogaria Iguatemi, em São Paulo, a empresa escolheu a blogueira Camila Coelho como sua embaixadora para o lançamento.

Seus planos para 2016 são expandir seus pontos de venda. Ao firmar uma parceria com a loja multimarcas Sephora , ela espera chegar a mais de 19 lojas até agosto.

A loja francesa já tem uma gôndola de produtos coreanos e a marca concorre com a Make Up For Ever e Nars.

Retoque nacional

O primeiro produto para o Brasil foi o BB Cream M Perfect Cover. No mundo, mais de 50 mil unidades dele são vendidas todos os dias.

A partir de junho deverão chegar outros seis cosméticos, também voltados para o cuidado de pele. A ideia de vender os produtos em lojas multimarcas, ao invés de abrir lojas próprias, como é no resto do mundo, foi de Camila Yu.

Ela sempre trabalhou com importações e teve seu primeiro contato com a marca há três anos. Desde então, trabalhou para adequar seu BB Cream ao mercado brasileiro.

Uma vez que o clima por aqui é mais quente e úmido do que na Coreia do Sul, a fórmula precisou ser adaptada.

Todos os componentes também foram testados pela Anvisa – como o creme que funciona como protetor solar.

Um processo mais complicado que o normal. Mas que a empresa, acredita, vale a pena para consquistar as brasileiras - e um dos maiores mercados de cosméticos do mundo.

São Paulo - A música Gangnam Style, do artista Psy, tornou-se globalmente conhecida há alguns anos. O seu sucesso estrondoso simboliza como a cultura sul-coreana ganhou o gosto do mundo ocidental.

O gênero musical K-pop se tornou conhecido, assim como comidas, roupas e outros produtos do país. A tendência mais recente é a maquiagem coreana, mais delicada e feminina.

O grupo Able C&C, criado em 2000, pegou carona na popularização dos cosméticos coreanos pelo mundo. Ele começou sua expansão internacional em 2005, quando chegou à Quinta Avenida de Nova York.

Hoje é um dos maiores negócios do setor, com quatro marcas diferentes, 350 lojas próprias em 35 países e faturamento de US$ 349,55 milhões no mundo – sua marca mais relevante é a Missha.

Em sua expansão internacional, ela entrou ao Brasil em outubro do ano passado, com grandes planos .

“Chegamos no pior cenário possível, com dólar alto e crise econômica. Mas acredito que, com parcerias fortes, podemos nos estabelecer no mercado”, diz Camila Yu, representante da marca no Brasil.

Inicialmente disponível apenas na Drogaria Iguatemi, em São Paulo, a empresa escolheu a blogueira Camila Coelho como sua embaixadora para o lançamento.

Seus planos para 2016 são expandir seus pontos de venda. Ao firmar uma parceria com a loja multimarcas Sephora , ela espera chegar a mais de 19 lojas até agosto.

A loja francesa já tem uma gôndola de produtos coreanos e a marca concorre com a Make Up For Ever e Nars.

Retoque nacional

O primeiro produto para o Brasil foi o BB Cream M Perfect Cover. No mundo, mais de 50 mil unidades dele são vendidas todos os dias.

A partir de junho deverão chegar outros seis cosméticos, também voltados para o cuidado de pele. A ideia de vender os produtos em lojas multimarcas, ao invés de abrir lojas próprias, como é no resto do mundo, foi de Camila Yu.

Ela sempre trabalhou com importações e teve seu primeiro contato com a marca há três anos. Desde então, trabalhou para adequar seu BB Cream ao mercado brasileiro.

Uma vez que o clima por aqui é mais quente e úmido do que na Coreia do Sul, a fórmula precisou ser adaptada.

Todos os componentes também foram testados pela Anvisa – como o creme que funciona como protetor solar.

Um processo mais complicado que o normal. Mas que a empresa, acredita, vale a pena para consquistar as brasileiras - e um dos maiores mercados de cosméticos do mundo.