Oi encerra o ano com R$ 1,5 bilhão de lucro líquido
Boa parte do lucro do ano passado se deveu ao impacto no quarto trimestre da venda da Globenet
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 16h37.
A Oi fechou o ano de 2013 com lucro líquido de R$ 1,49 bilhão, 16% abaixo do registrado em 2012 (R$ 1,79 bilhão). Boa parte do lucro do ano passado se deveu ao impacto no quarto trimestre da venda da Globenet.
Por conta desse evento extraordinário, o lucro líquido no quarto trimestre foi de R$ 1,18 bilhão, 589% maior que no quarto trimestre de 2012.
O Ebitda entre outubro e dezembro, por sua vez, subiu 63,4% na mesma comparação, passando de R$ 2,5 bilhões para R$ 3,5 bilhões.
Em 2013, a receita líquida da Oi permaneceu praticamente estável (aumento de 1%), em R$ 28,4 bilhões. A receita residencial subiu 3,3%, puxada por banda larga fixa e TV por assinatura, alcançando R$ 10,3 bilhões.
O faturamento com mobilidade, por sua vez, aumentou 2,1%, atingindo R$ 9,3 bilhões.
O segmento corporativo ficou praticamente estável (queda de 0,6%), em R$ 8,46 bilhões. E o segmento de serviços de valor adicionado e outros despencou 32,7%, baixando de R$ 556 milhões para R$ 374 milhões.
O Ebitda anual subiu 8%, passando de R$ 8,87 bilhões para R$ 9,58 bilhões. A margem Ebitda em 2013 foi de 33,7%, o que representa um aumento de 2,2 pontos percentuais.
A dívida líquida da empresa em 31 de dezembro de 2013 era de R$ 30,42 bilhões. Isso significa uma elevação de 21% em 12 meses: ao fim de 2012 a dívida líquida era de R$ 25,07 bilhões.
O Capex da Oi em 2013 totalizou R$ 6,25 bilhões, ou 4,8% a menos que no ano anterior, quando investira R$ 6,56 bilhões.
Operação
Em termos operacionais, a Oi manteve a tendência de crescimento da base móvel e de queda nas bases residencial, corporativa e de orelhões.
A operadora encerrou o ano com 47,73 milhões de linhas móveis em serviço, o que representa um crescimento anual de 3,1%. A base residencial, porém, caiu 2,7%, fechando o ano com 17,84 milhões de unidades geradoras de receita (UGRs).
No segmento corporativo, houve redução de 8,1% na quantidade de clientes, baixando para 8,25 milhões. E o número de orelhões diminuiu 9,9%, encerrando o ano em 655 mil unidades.
A Oi fechou o ano de 2013 com lucro líquido de R$ 1,49 bilhão, 16% abaixo do registrado em 2012 (R$ 1,79 bilhão). Boa parte do lucro do ano passado se deveu ao impacto no quarto trimestre da venda da Globenet.
Por conta desse evento extraordinário, o lucro líquido no quarto trimestre foi de R$ 1,18 bilhão, 589% maior que no quarto trimestre de 2012.
O Ebitda entre outubro e dezembro, por sua vez, subiu 63,4% na mesma comparação, passando de R$ 2,5 bilhões para R$ 3,5 bilhões.
Em 2013, a receita líquida da Oi permaneceu praticamente estável (aumento de 1%), em R$ 28,4 bilhões. A receita residencial subiu 3,3%, puxada por banda larga fixa e TV por assinatura, alcançando R$ 10,3 bilhões.
O faturamento com mobilidade, por sua vez, aumentou 2,1%, atingindo R$ 9,3 bilhões.
O segmento corporativo ficou praticamente estável (queda de 0,6%), em R$ 8,46 bilhões. E o segmento de serviços de valor adicionado e outros despencou 32,7%, baixando de R$ 556 milhões para R$ 374 milhões.
O Ebitda anual subiu 8%, passando de R$ 8,87 bilhões para R$ 9,58 bilhões. A margem Ebitda em 2013 foi de 33,7%, o que representa um aumento de 2,2 pontos percentuais.
A dívida líquida da empresa em 31 de dezembro de 2013 era de R$ 30,42 bilhões. Isso significa uma elevação de 21% em 12 meses: ao fim de 2012 a dívida líquida era de R$ 25,07 bilhões.
O Capex da Oi em 2013 totalizou R$ 6,25 bilhões, ou 4,8% a menos que no ano anterior, quando investira R$ 6,56 bilhões.
Operação
Em termos operacionais, a Oi manteve a tendência de crescimento da base móvel e de queda nas bases residencial, corporativa e de orelhões.
A operadora encerrou o ano com 47,73 milhões de linhas móveis em serviço, o que representa um crescimento anual de 3,1%. A base residencial, porém, caiu 2,7%, fechando o ano com 17,84 milhões de unidades geradoras de receita (UGRs).
No segmento corporativo, houve redução de 8,1% na quantidade de clientes, baixando para 8,25 milhões. E o número de orelhões diminuiu 9,9%, encerrando o ano em 655 mil unidades.