Exame Logo

OGX pode perder blocos de exploração se descumprir contratos

Lembrete foi dado à companhia de Eike Batista por Magda Chambriard, diretora da ANP

Funcionários da OGX: Petrolífera não pode se descuidar de obrigações contratuais, adverte ANP (.)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 09h41.

São Paulo – A vida não anda nada fácil para OGX . Atolada em dívidas e com campos produzindo abaixo do esperado, a petrolífera fundada por Eike Batista precisa ficar de olho nas obrigações contratuais se não quiser perder o direito de exploração de suas áreas.

Segundo o Valor Econômico, o lembrete foi dado ontem por Magda Chambriard, diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP). "A empresa está perfeitamente ciente de que não pode descumprir objeto contratual, sob pena de perder os contratos", afirmou ela durante a cerimônia de posse de Waldyr Barroso, novo diretor do órgão.

Por contrato, a OGX assumiu compromissos como o fornecimento de garantias, a realização de planos de desenvolvimento e a avaliação de campos - entre outros.

Ontem à noite, a companhia confirmou em comunicado que está discutindo com o fundo Vinci Partners e outros investidores sua possível reestruturação financeira.

Avaliado em 1,6 bilhão de dólares, o campo Tubarão Martelo é hoje o maior ativo da OGX - mas não cobre a dívida de 10,8 bilhões de reais da companhia.

Veja também

São Paulo – A vida não anda nada fácil para OGX . Atolada em dívidas e com campos produzindo abaixo do esperado, a petrolífera fundada por Eike Batista precisa ficar de olho nas obrigações contratuais se não quiser perder o direito de exploração de suas áreas.

Segundo o Valor Econômico, o lembrete foi dado ontem por Magda Chambriard, diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP). "A empresa está perfeitamente ciente de que não pode descumprir objeto contratual, sob pena de perder os contratos", afirmou ela durante a cerimônia de posse de Waldyr Barroso, novo diretor do órgão.

Por contrato, a OGX assumiu compromissos como o fornecimento de garantias, a realização de planos de desenvolvimento e a avaliação de campos - entre outros.

Ontem à noite, a companhia confirmou em comunicado que está discutindo com o fundo Vinci Partners e outros investidores sua possível reestruturação financeira.

Avaliado em 1,6 bilhão de dólares, o campo Tubarão Martelo é hoje o maior ativo da OGX - mas não cobre a dívida de 10,8 bilhões de reais da companhia.

Acompanhe tudo sobre:Dívidas empresariaisEike BatistaEmpresáriosEmpresasGás e combustíveisIndústria do petróleoMMXOGpar (ex-OGX)OSXPersonalidadesPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame