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Odebrecht assina contrato para construção do metrô do Panamá

O consórcio terá um período de 44 meses para concluir a obra. Para o governo do Panamá, não existe risco no projeto

Placa da Odebrecht: período de 44 meses para concluir a obra (jbdodane/Flickr/Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2015 às 08h33.

Cidade do Panamá - O governo do Panamá assinou ontem contrato com o consórcio liderado pela Odebrecht para a construção da segunda linha do metrô da capital do país por US$ 1,85 bilhão.

"Depois de um extenso processo, terminou no dia de hoje a revisão dos documentos do contrato para a construção da linha 2 do metrô", informou a Secretaria do Metrô do Panamá.

No último dia 20 de maio, o consórcio brasileiro-espanhol formado pela Odebrecht e a Fomento, Contratos e Construções (FCC) venceu a licitação pela obra após apresentar a oferta de US$ 1,85 bilhão.

"O contrato será agora enviado à Controladoria-Geral da República para ser avaliado", acrescentou a Secretaria do Metrô.

O governo do Panamá aprovou ontem a oferta financeira do consórcio e disse que não existe risco no projeto. Além disso, destacou que a situação judicial da Odebrecht no Brasil e a prisão do presidente da companhia, Marcelo Odebrecht , acusado pelo Ministério Público por ter participação no esquema de corrupção da Lava Jato, não irá afetar as obras no país.

O consórcio terá um período de 44 meses para concluir a obra, que inclui 16 estações e um percurso de 22 quilômetros que vai desde Tocumen, no extremo leste da capital, até o bairro de São Miguelito, no norte, onde se cruzará com a linha 1 do metrô.

A primeira linha do metrô do Panamá, de 16 quilômetros, também foi construída pela Odebrecht em parceira com a FCC, com um custo aproximado de US$ 2,1 bilhões. Ela entrou em funcionamento em abril de 2014.

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No último dia 20 de maio, o consórcio brasileiro-espanhol formado pela Odebrecht e a Fomento, Contratos e Construções (FCC) venceu a licitação pela obra após apresentar a oferta de US$ 1,85 bilhão.

"O contrato será agora enviado à Controladoria-Geral da República para ser avaliado", acrescentou a Secretaria do Metrô.

O governo do Panamá aprovou ontem a oferta financeira do consórcio e disse que não existe risco no projeto. Além disso, destacou que a situação judicial da Odebrecht no Brasil e a prisão do presidente da companhia, Marcelo Odebrecht , acusado pelo Ministério Público por ter participação no esquema de corrupção da Lava Jato, não irá afetar as obras no país.

O consórcio terá um período de 44 meses para concluir a obra, que inclui 16 estações e um percurso de 22 quilômetros que vai desde Tocumen, no extremo leste da capital, até o bairro de São Miguelito, no norte, onde se cruzará com a linha 1 do metrô.

A primeira linha do metrô do Panamá, de 16 quilômetros, também foi construída pela Odebrecht em parceira com a FCC, com um custo aproximado de US$ 2,1 bilhões. Ela entrou em funcionamento em abril de 2014.

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