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Nosso plano de redução de custos vai surpreender, diz CSN

Mineradora, que divulgará o balanço do primeiro trimestre amanhã, adianta que apertou os cintos para adequar custos de produção ao novo cenário

CSN: investimentos já anunciados serão mantidos, mas novos aportes não estão previstos para o ano (Divulgação)

Tatiana Vaz

Publicado em 5 de maio de 2015 às 13h37.

São Paulo – “Pretendemos fazer uma bela redução de custos de produção neste ano”, disse Benjamin Steinbruch , controlador da CSN . “O mercado irá se surpreender quando divulgarmos nosso balanço amanhã”.

A afirmação foi dada por ele à EXAME.com durante o evento Encontros EXAME , que acontece hoje e reúne o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e alguns dos maiores empresários do país.

De acordo com Steinbruch, a empresa está fazendo a lição de casa para manter-se competitiva frente aos desafios do cenário macroeconômico de dentro e fora do país.

As iniciativas tomadas pela CSN para reduzir custos de produção de minério no ano passado serão agora estendidas para outras áreas de atuação da empresa, como energia e cimento.

Ajustes de adequação de contas na parte de infraestrutura e exportação também estão nos planos.

Porém, o executivo não pode detalhar as projeções, já que a empresa tem capital aberto e comentários podem ser feitos apenas depois da divulgação de seu balanço.

Investimentos já anunciados serão mantidos, mas novos aportes não estão previstos para o ano, afirmou o controlador da mineradora .

Melhora à vista

Não era surpresa que o ano de 2015 começaria difícil para a economia brasileira, afirma o empresário, dado a piora do mercado de minério como um todo no ano passado.

“Somos um dos primeiros setores a sentir dificuldades em uma crise, mas somos o primeiro a sair dela”, afirmou ele.

Steinbruch acredita que o segmento de mineração pode melhorar ainda neste ano, a partir do terceiro trimestre – o que pode significar um sinal positivo também para outros setores.

Se concretizadas as expetativas da CSN, uma notícia mais otimista para a economia como um todo pode estar por vir.

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A afirmação foi dada por ele à EXAME.com durante o evento Encontros EXAME , que acontece hoje e reúne o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e alguns dos maiores empresários do país.

De acordo com Steinbruch, a empresa está fazendo a lição de casa para manter-se competitiva frente aos desafios do cenário macroeconômico de dentro e fora do país.

As iniciativas tomadas pela CSN para reduzir custos de produção de minério no ano passado serão agora estendidas para outras áreas de atuação da empresa, como energia e cimento.

Ajustes de adequação de contas na parte de infraestrutura e exportação também estão nos planos.

Porém, o executivo não pode detalhar as projeções, já que a empresa tem capital aberto e comentários podem ser feitos apenas depois da divulgação de seu balanço.

Investimentos já anunciados serão mantidos, mas novos aportes não estão previstos para o ano, afirmou o controlador da mineradora .

Melhora à vista

Não era surpresa que o ano de 2015 começaria difícil para a economia brasileira, afirma o empresário, dado a piora do mercado de minério como um todo no ano passado.

“Somos um dos primeiros setores a sentir dificuldades em uma crise, mas somos o primeiro a sair dela”, afirmou ele.

Steinbruch acredita que o segmento de mineração pode melhorar ainda neste ano, a partir do terceiro trimestre – o que pode significar um sinal positivo também para outros setores.

Se concretizadas as expetativas da CSN, uma notícia mais otimista para a economia como um todo pode estar por vir.

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