Morgan Stanley cortará 1,6 mil vagas no primeiro tri de 2012
As demissões, que ocorrerão globalmente em todos os níveis hierárquicos da empresa, representam 2,6% dos 62.648 empregados
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 13h16.
Nova York - O Morgan Stanley planeja eliminar 1,6 mil postos de trabalho no primeiro trimestre de 2012, se juntando ao coro de empresas que estão cortando vagas em meio à fraca condição dos negócios. As demissões, que ocorrerão globalmente em todos os níveis hierárquicos da empresa, representam 2,6% dos 62.648 empregados que o Morgan tinha no fim do terceiro trimestre deste ano.
Um porta-voz do banco confirmou que as demissões serão feitas em seguida ao "processo de gerenciamento de desempenho de fim de ano" e à avaliação do "tamanho certo da franquia". Segundo o porta-voz, os cortes incluirão vagas dentro da unidade global de gerenciamento de fortunas, mas nenhum dos 17.290 consultores financeiros do banco serão afetados.
Outras instituições financeiras têm anunciado cortes de vaga, como Goldman Sachs Group e Citigroup, em consequência dos fracos níveis de atividade dos clientes enquanto as preocupações com a crise de dívida da Europa aumentam e a volatilidade nos mercados persiste. As informações são da Dow Jones.
Nova York - O Morgan Stanley planeja eliminar 1,6 mil postos de trabalho no primeiro trimestre de 2012, se juntando ao coro de empresas que estão cortando vagas em meio à fraca condição dos negócios. As demissões, que ocorrerão globalmente em todos os níveis hierárquicos da empresa, representam 2,6% dos 62.648 empregados que o Morgan tinha no fim do terceiro trimestre deste ano.
Um porta-voz do banco confirmou que as demissões serão feitas em seguida ao "processo de gerenciamento de desempenho de fim de ano" e à avaliação do "tamanho certo da franquia". Segundo o porta-voz, os cortes incluirão vagas dentro da unidade global de gerenciamento de fortunas, mas nenhum dos 17.290 consultores financeiros do banco serão afetados.
Outras instituições financeiras têm anunciado cortes de vaga, como Goldman Sachs Group e Citigroup, em consequência dos fracos níveis de atividade dos clientes enquanto as preocupações com a crise de dívida da Europa aumentam e a volatilidade nos mercados persiste. As informações são da Dow Jones.