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Minoritários da Telecom Italia pedem fusão da TIM com a Oi

Grupo que representa acionistas disse em uma carta ao Conselho que um acordo deste tipo poderá incluir um aumento de capital "modesto"

Loja da TIM: para acionistas, não se deveria considerar nenhuma oferta que avalie a companhia em menos de 8,5 vezes seu lucro (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2014 às 21h36.

Milão - Investidores minoritários da Telecom Italia pediram nesta terça-feira que o Conselho do grupo considere uma potencial fusão de sua subsidiária brasileira, a TIM Participações, com a operadora Oi .

O grupo Asati, que diz representar cerca de 6 mil acionistas minoritários da Telecom Italia que têm uma participação de 1 por cento da empresa, disse em uma carta ao Conselho que um acordo deste tipo poderá incluir um aumento de capital "modesto".

A Asati completou que se não ocorrer a fusão entre TIM e Oi, não se deveria considerar nenhuma oferta pela TIM que avalie a companhia em menos de 8,5 vezes seu lucro principal.

Fontes com conhecimento direto do assunto disseram na sexta-feira à Reuters que a Oi, a Claro, da América Móvil, e a Vivo, da Telefónica, fecharam acordo para apresentar uma oferta conjunta de cerca de 32 bilhões de reais pela TIM.

Em agosto, a Oi anunciou que contratou o banco BTG Pactual para atuar como seu representante e desenvolver planos para uma possível compra da participação da Telecom Italia na TIM.

O Conselho da Telecom Italia se reunirá na quinta-feira para aprovar os resultados trimestrais da companhia, que é dona de cerca de 67 por cento da TIM.

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Milão - Investidores minoritários da Telecom Italia pediram nesta terça-feira que o Conselho do grupo considere uma potencial fusão de sua subsidiária brasileira, a TIM Participações, com a operadora Oi .

O grupo Asati, que diz representar cerca de 6 mil acionistas minoritários da Telecom Italia que têm uma participação de 1 por cento da empresa, disse em uma carta ao Conselho que um acordo deste tipo poderá incluir um aumento de capital "modesto".

A Asati completou que se não ocorrer a fusão entre TIM e Oi, não se deveria considerar nenhuma oferta pela TIM que avalie a companhia em menos de 8,5 vezes seu lucro principal.

Fontes com conhecimento direto do assunto disseram na sexta-feira à Reuters que a Oi, a Claro, da América Móvil, e a Vivo, da Telefónica, fecharam acordo para apresentar uma oferta conjunta de cerca de 32 bilhões de reais pela TIM.

Em agosto, a Oi anunciou que contratou o banco BTG Pactual para atuar como seu representante e desenvolver planos para uma possível compra da participação da Telecom Italia na TIM.

O Conselho da Telecom Italia se reunirá na quinta-feira para aprovar os resultados trimestrais da companhia, que é dona de cerca de 67 por cento da TIM.

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