McDonald's quer comprar carne sustentável a partir de 2016
O problema é que, como a própria empresa assumiu, não existe uma definição do que é uma carne sustentável
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 18h52.
O McDonald's planeja diminuir sua pegada ecológica. A rede de fast-food anunciou na terça-feira (7) que começará a comprar " carne sustentável" a partir de 2016. O problema é que, como a própria empresa assumiu, não existe uma definição do que é uma carne sustentável. As informações são dos portais TreeHugger e The Huffington Post.
Os especialistas não têm dúvidas de que a carne e a indústria de laticínios são responsáveis por emissões de gases de efeito estufa. A decisão do McDonald's surge, então, como uma forma de tentar ajudar a transformar a cadeia de fornecimento de carne.
O objetivo final da rede é terceirizar toda a carne a partir de fontes "sustentáveis". Para isso, reuniu todos os interessados em ajudar na identificação de padrões úteis para transformar a compra e o consumo de carne em algo mais ecológico.
Segundo a empresa, os parceiros incluem outros fornecedores e grupos ambientalistas como a WWF para formar a Mesa Redonda Global sobre Carne Sustentável (GRSB, na sigla em inglês).
O grupo já criou alguns princípios que devem ser ponderados na produção da carne, como meio de trabalho seguro e saudável aos funcionários, saúde e bem estar dos animais e do ecossistema. Os critérios também incluem a redução do desperdício, produção aprimorada e vitalidade econômica.
Segundo o calendário divulgado pela rede, o McDonald's pretende apoiar o desenvolvimento de princípios e critérios mundiais em 2014, desenvolver metas para a compra de carne sustentável e começar a comprar essa “nova” carne em 2016.
Se der certo, a GRSB poderá reduzir significativamente os impactos de uma das indústrias mais destrutivas do planeta. Mas reduzir os impactos não é o mesmo que ser sustentável.
Segundo especialistas, é difícil visualizar uma mudança se o mundo continuar consumindo carne nas quantidades atuais. Uma abordagem mais realista para a carne sustentável precisa incluir a redução da procura junto com a evolução da produção.
O McDonald's planeja diminuir sua pegada ecológica. A rede de fast-food anunciou na terça-feira (7) que começará a comprar " carne sustentável" a partir de 2016. O problema é que, como a própria empresa assumiu, não existe uma definição do que é uma carne sustentável. As informações são dos portais TreeHugger e The Huffington Post.
Os especialistas não têm dúvidas de que a carne e a indústria de laticínios são responsáveis por emissões de gases de efeito estufa. A decisão do McDonald's surge, então, como uma forma de tentar ajudar a transformar a cadeia de fornecimento de carne.
O objetivo final da rede é terceirizar toda a carne a partir de fontes "sustentáveis". Para isso, reuniu todos os interessados em ajudar na identificação de padrões úteis para transformar a compra e o consumo de carne em algo mais ecológico.
Segundo a empresa, os parceiros incluem outros fornecedores e grupos ambientalistas como a WWF para formar a Mesa Redonda Global sobre Carne Sustentável (GRSB, na sigla em inglês).
O grupo já criou alguns princípios que devem ser ponderados na produção da carne, como meio de trabalho seguro e saudável aos funcionários, saúde e bem estar dos animais e do ecossistema. Os critérios também incluem a redução do desperdício, produção aprimorada e vitalidade econômica.
Segundo o calendário divulgado pela rede, o McDonald's pretende apoiar o desenvolvimento de princípios e critérios mundiais em 2014, desenvolver metas para a compra de carne sustentável e começar a comprar essa “nova” carne em 2016.
Se der certo, a GRSB poderá reduzir significativamente os impactos de uma das indústrias mais destrutivas do planeta. Mas reduzir os impactos não é o mesmo que ser sustentável.
Segundo especialistas, é difícil visualizar uma mudança se o mundo continuar consumindo carne nas quantidades atuais. Uma abordagem mais realista para a carne sustentável precisa incluir a redução da procura junto com a evolução da produção.