Eike Batista venderá CCX para grupo da Turquia
O ex-bilionário mais famoso do mundo vai se desfazer do controle de mais uma empresa X
Diogo Max
Publicado em 25 de janeiro de 2014 às 17h37.
São Paulo – Eike Batista , o ex-bilionário mais famoso do mundo, vai se desfazer do controle de mais uma empresa "X". Dessa vez, é a CCX , a mineradora que possui minas de carvão na Colômbia, de acordo com a revista VEJA.
Segundo notícia publicada neste sábado pelo jornalista Lauro Jardim, na coluna Radar, o negócio está quase fechado e um grupo da Turquia deve levar a companhia.
Recentemente, a CVM abriu processo contra Eike e os executivos da CCX. O xerife do mercado brasileiro investiga se houve infração às normas que tratam da divulgação de informações e fatos relevantes pela companhia.
É possível que a investigação da CVM esteja relacionada a rumores sobre o fechamento de capital da CCX, em meados do ano de 2012.
Derrocada
Nos últimos dois anos, Eike Batista, que já foi considerado o 7º homem mais rico do mundo, perdeu 60 bilhões de reais e deixou o seleto clube do bilhão.
Em outubro passado, a OGX, petroleira do grupo de empresas controlado por ele, pediu recuperação judicial. A empresa conseguiu adiar até a próxima sexta-feira o plano de recuperação à justiça. Em novembro, foi a vez da OSX, companhia de construção naval, pedir recuperação judicial
Também em outubro do ano passado, Eike também deixou de controlar a mineradora MMX. Ele também vendeu o controle da LLX, sua empresa de logística, em agosto passado.
São Paulo – Eike Batista , o ex-bilionário mais famoso do mundo, vai se desfazer do controle de mais uma empresa "X". Dessa vez, é a CCX , a mineradora que possui minas de carvão na Colômbia, de acordo com a revista VEJA.
Segundo notícia publicada neste sábado pelo jornalista Lauro Jardim, na coluna Radar, o negócio está quase fechado e um grupo da Turquia deve levar a companhia.
Recentemente, a CVM abriu processo contra Eike e os executivos da CCX. O xerife do mercado brasileiro investiga se houve infração às normas que tratam da divulgação de informações e fatos relevantes pela companhia.
É possível que a investigação da CVM esteja relacionada a rumores sobre o fechamento de capital da CCX, em meados do ano de 2012.
Derrocada
Nos últimos dois anos, Eike Batista, que já foi considerado o 7º homem mais rico do mundo, perdeu 60 bilhões de reais e deixou o seleto clube do bilhão.
Em outubro passado, a OGX, petroleira do grupo de empresas controlado por ele, pediu recuperação judicial. A empresa conseguiu adiar até a próxima sexta-feira o plano de recuperação à justiça. Em novembro, foi a vez da OSX, companhia de construção naval, pedir recuperação judicial
Também em outubro do ano passado, Eike também deixou de controlar a mineradora MMX. Ele também vendeu o controle da LLX, sua empresa de logística, em agosto passado.