Lufthansa vê custos de greve em cerca de €200 milhões
Outras duas greves de pilotos na semana passada forçaram o cancelamento de milhares de voos, disse um executivo
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 11h44.
Frankfurt - A companhia aérea alemã Lufthansa estima que as greves podem ter custado quase 200 milhões de euros (247 milhões de dólares) à companhia neste ano, depois que outras duas greves de pilotos na semana passada forçaram o cancelamento de milhares de voos, disse um executivo.
A maior companhia aérea da Europa em termos de receita havia projetado o custo das oito greves de pilotos anteriores em 160 milhões de euros, subindo a 170 milhões de euros se as greves de outros funcionários de aeroportos fossem incluídas.
"Nossos clientes estão furiosos e muito decepcionados", disse o executivo da unidade Lufthansa German Airlines do grupo, Kay Kratky, em evento em Frankfurt na segunda-feira.
Os pilotos estão numa disputa com a administração sobre um esquema de aposentadoria antecipada que permite que eles se aposentem aos 55 anos de idade, que a Lufthansa quer alterar para novos funcionários da companhia e que os pilotos desejam manter.
O sindicato dos pilotos, o Vereinigung Cockpit, realizou dez greves neste ano, incluindo as duas na semana passada. O sindicato se reuniria nesta terça-feira para discutir uma proposta da Lufthansa para mediação na disputa.
Frankfurt - A companhia aérea alemã Lufthansa estima que as greves podem ter custado quase 200 milhões de euros (247 milhões de dólares) à companhia neste ano, depois que outras duas greves de pilotos na semana passada forçaram o cancelamento de milhares de voos, disse um executivo.
A maior companhia aérea da Europa em termos de receita havia projetado o custo das oito greves de pilotos anteriores em 160 milhões de euros, subindo a 170 milhões de euros se as greves de outros funcionários de aeroportos fossem incluídas.
"Nossos clientes estão furiosos e muito decepcionados", disse o executivo da unidade Lufthansa German Airlines do grupo, Kay Kratky, em evento em Frankfurt na segunda-feira.
Os pilotos estão numa disputa com a administração sobre um esquema de aposentadoria antecipada que permite que eles se aposentem aos 55 anos de idade, que a Lufthansa quer alterar para novos funcionários da companhia e que os pilotos desejam manter.
O sindicato dos pilotos, o Vereinigung Cockpit, realizou dez greves neste ano, incluindo as duas na semana passada. O sindicato se reuniria nesta terça-feira para discutir uma proposta da Lufthansa para mediação na disputa.