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Lucros da Louis Dreyfus caem 20% no 1º semestre do ano

Trader de commodities agrícolas reportou um lucro líquido de 356 milhões de dólares para os primeiros seis meses de 2012

Plantação de Trigo: despesas de capital ficaram em 667 milhões de dólares no primeiro semestre do ano (Menahem Kahana/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2012 às 12h58.

Paris - A trader de commodities agrícolas Louis Dreyfus disse que os lucros do primeiro semestre caíram 20 por cento, nos primeiros resultados já publicados, atingidos pelos maiores custos de câmbio em sua unidade brasileira de açúcar.

A LDC, sediada em Genebra, reportou um lucro líquido de 356 milhões de dólares para os primeiros seis meses de 2012, abaixo dos 448 milhões de dólares no mesmo período do ano passado.

A queda foi particularmente atribuída ao impacto desfavorável da moeda estrangeira na unidade Biosev, do Brasil, que o grupo desistiu de listar em bolsa neste ano, devido a condições fracas do mercado.

A companhia de 160 anos está começando a se abrir depois de realizar uma emissão de títulos em setembro no valor de 350 milhões de dólares. Como resultado, a companhia tem que ser mais transparente agora com seus credores.

A Louis Dreyfus é o "D" do chamado "ABCD" das grandes traders, junto com Archer Daniels Midland, Bunge e Cargill - que dominam as commodities agrícolas.

Mais cedo no ano a companhia disse que planejava aumentar os investimentos em 40 por cento nos próximos cinco anos, comparado com o período entre 2006 e 2011 e desde então participou na listagem de bilhões de dólares do grupo de óleo de palma Felda Global Ventures Holding Bhd, da Malásia, e comprou a trader holandesa Ecoval.

O grupo disse que perseguiria um plano de investimento ambicioso, apesar das severas secas na América Latina e nos Estados Unidos.

As despesas de capital ficaram em 667 milhões de dólares no primeiro semestre do ano.

O grupo também disse que continuará a construir sua rede global e a diversificar tanto geograficamente como em termos de portfólio de commodities.

A Louis Dreyfus, empresa com raízes francesas, sede na Holanda e operações comerciais mais importantes na Suíça, tem expandido suas principais operações agrícolas e trocado outras, como telecomunicações e mercado imobiliário.

A proprietária Margarita Louis-Dreyfus rejeitou a ideia de listar a empresa em um mercado de ações, mas os rumores do mercado continuam em um momento de mudanças sem precedentes no modo como as gigantes de trading de commodities financiam suas operações.

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Paris - A trader de commodities agrícolas Louis Dreyfus disse que os lucros do primeiro semestre caíram 20 por cento, nos primeiros resultados já publicados, atingidos pelos maiores custos de câmbio em sua unidade brasileira de açúcar.

A LDC, sediada em Genebra, reportou um lucro líquido de 356 milhões de dólares para os primeiros seis meses de 2012, abaixo dos 448 milhões de dólares no mesmo período do ano passado.

A queda foi particularmente atribuída ao impacto desfavorável da moeda estrangeira na unidade Biosev, do Brasil, que o grupo desistiu de listar em bolsa neste ano, devido a condições fracas do mercado.

A companhia de 160 anos está começando a se abrir depois de realizar uma emissão de títulos em setembro no valor de 350 milhões de dólares. Como resultado, a companhia tem que ser mais transparente agora com seus credores.

A Louis Dreyfus é o "D" do chamado "ABCD" das grandes traders, junto com Archer Daniels Midland, Bunge e Cargill - que dominam as commodities agrícolas.

Mais cedo no ano a companhia disse que planejava aumentar os investimentos em 40 por cento nos próximos cinco anos, comparado com o período entre 2006 e 2011 e desde então participou na listagem de bilhões de dólares do grupo de óleo de palma Felda Global Ventures Holding Bhd, da Malásia, e comprou a trader holandesa Ecoval.

O grupo disse que perseguiria um plano de investimento ambicioso, apesar das severas secas na América Latina e nos Estados Unidos.

As despesas de capital ficaram em 667 milhões de dólares no primeiro semestre do ano.

O grupo também disse que continuará a construir sua rede global e a diversificar tanto geograficamente como em termos de portfólio de commodities.

A Louis Dreyfus, empresa com raízes francesas, sede na Holanda e operações comerciais mais importantes na Suíça, tem expandido suas principais operações agrícolas e trocado outras, como telecomunicações e mercado imobiliário.

A proprietária Margarita Louis-Dreyfus rejeitou a ideia de listar a empresa em um mercado de ações, mas os rumores do mercado continuam em um momento de mudanças sem precedentes no modo como as gigantes de trading de commodities financiam suas operações.

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