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Lockheed quer conquistar mercados fora dos EUA

Maior fabricante de produtos de defesa dos EUA quer se tornar uma potência em mercados externos como o Oriente Médio e a Índia

Jato A-12 da Lockheed em Manhattan, Nova York: cerca de 17 por cento da receita de 47 bilhões de dólares da Lockheed foi obtida fora dos EUA em 2012 (Michael Nagle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 11h34.

Paris - A Lockheed Martin , maior fabricante de produtos de defesa dos Estados Unidos e fornecedora de serviços de tecnologia para o governo norte-americano, quer se tornar uma potência em mercados externos como o Oriente Médio e a Índia.

Cerca de 17 por cento da receita de 47 bilhões de dólares da Lockheed foi obtida fora dos EUA em 2012, ou 8 bilhões de dólares, e irá exceder o atual objetivo de 20 por cento, disse o vice-presidente sênior para estratégia corporativa e desenvolvimento de negócios da Lockheed Martin, Pat Dewar, à Reuters.

A fabricante do caça F-35 e dos sistemas de mísseis Aegis ainda está atrás da rival Raytheon, que tem cerca de 26 por cento das vendas no exterior, e da divisão de defesa da Boeing, que diz ter 42 por cento de suas receitas fora dos EUA.

"Estamos sendo mais agressivos no campo internacional", disse Dewar durante a Paris Airshow, maior feira de aviação mundial, sem dar mais detalhes.

A Lockheed e outras fabricantes dos EUA olham para exportações e mercados externos para manter o crescimento, conforme os gastos militares dos EUA diminuem em meio a pressões fiscais.

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A fabricante do caça F-35 e dos sistemas de mísseis Aegis ainda está atrás da rival Raytheon, que tem cerca de 26 por cento das vendas no exterior, e da divisão de defesa da Boeing, que diz ter 42 por cento de suas receitas fora dos EUA.

"Estamos sendo mais agressivos no campo internacional", disse Dewar durante a Paris Airshow, maior feira de aviação mundial, sem dar mais detalhes.

A Lockheed e outras fabricantes dos EUA olham para exportações e mercados externos para manter o crescimento, conforme os gastos militares dos EUA diminuem em meio a pressões fiscais.

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