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LLX e Termium desfazem parceria no Superporto de Açu

Companhia de siderurgia desistiu de construir usina no projeto da empresa de Eike Batista

Obras em Açu: agora, LLX busca novo parceiro para empreendimento (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 10h35.

São Paulo – A LLX , companhia de logística de Eike Batista , anunciou hoje que as obras do Superporto de Açu não serão afetadas pela saída da Ternium, empresa europeia produtora de aço. O comunicado vem após a Ternium anunciar que desistiu de instalar uma usina siderúrgica prevista no projeto.

Em nota enviada à imprensa, Marcus Berto, presidente da LLX, informou que a companhia ficará responsável pela totalidade das ações pertencentes à Termium. A confirmação da operação só depende da assinatura dos documentos e aprovação dos órgãos competentes.

A área de 13 km² na qual seria instalada a planta pelotizadora da Termium já conta com infraestrutura e fica localizada num ponto privilegiado do Superporto de Açu, próximo ao canal do TX2.

Agora, a LLX busca "novas oportunidades de negócio" para o aproveitamento do espaço.

Venda para a EIG

Em agosto, Eike Batista anunciou a venda da LLX para o fundo de investimentos EIG por 1,3 bilhão de reais. A transação depende do cumprimento de condições e a assinatura dos últimos documentos para ser oficializada – o que deve acontecer até o fim do mês.

Blair Thomas, presidente da EIG, já está no país para concluir a compra e nessa semana visitou as obras do Superporto de Açu.

Após o anúncio da transação, as ações da LLX ficaram entre as mais valorizadas do agosto. Entretanto, as seguidas altas fizeram com que a empresa virasse alvo de investigação por parte da CVM.

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São Paulo – A LLX , companhia de logística de Eike Batista , anunciou hoje que as obras do Superporto de Açu não serão afetadas pela saída da Ternium, empresa europeia produtora de aço. O comunicado vem após a Ternium anunciar que desistiu de instalar uma usina siderúrgica prevista no projeto.

Em nota enviada à imprensa, Marcus Berto, presidente da LLX, informou que a companhia ficará responsável pela totalidade das ações pertencentes à Termium. A confirmação da operação só depende da assinatura dos documentos e aprovação dos órgãos competentes.

A área de 13 km² na qual seria instalada a planta pelotizadora da Termium já conta com infraestrutura e fica localizada num ponto privilegiado do Superporto de Açu, próximo ao canal do TX2.

Agora, a LLX busca "novas oportunidades de negócio" para o aproveitamento do espaço.

Venda para a EIG

Em agosto, Eike Batista anunciou a venda da LLX para o fundo de investimentos EIG por 1,3 bilhão de reais. A transação depende do cumprimento de condições e a assinatura dos últimos documentos para ser oficializada – o que deve acontecer até o fim do mês.

Blair Thomas, presidente da EIG, já está no país para concluir a compra e nessa semana visitou as obras do Superporto de Açu.

Após o anúncio da transação, as ações da LLX ficaram entre as mais valorizadas do agosto. Entretanto, as seguidas altas fizeram com que a empresa virasse alvo de investigação por parte da CVM.

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