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Latam Airlines vê queda da oferta de voos no Brasil em 2016

A Latam Airlines informou que estima queda da oferta de voos de passageiros no Brasil de 6% a 9% em 2016

Latam: para o mercado brasileiro, a empresa estima uma queda de 6 a 9 por cento na oferta de assentos (Divulgação/Latam)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 21h48.

Rio de Janeiro - A Latam Airlines informou nesta quarta-feira que estima queda da oferta de voos de passageiros no Brasil, enquanto vê crescimento nos outros mercados em que opera.

Para o mercado brasileiro, a empresa estima uma queda de 6 a 9 por cento na oferta de assentos, sendo a estimativa para 2015 de queda de 2 a 4 por cento.

Nos voos internacionais de longo curso e regionais, a oferta deve aumentar de 4 a 6 por cento, mesma estimativa fornecida para 2015. Para as operações nos países de língua espanhola - Peru, Argentina, Colômbia, Equador e Chile -, a oferta de voos deve subir de 6 a 8 por cento, ante estimativa de alta de 4 a 6 por cento em 2015.

No total, a Latam projeta oferta de assentos de estável a alta de 3 por cento este ano.

No ano passado a estimativa era de alta de 2 a 4 por cento. Como resultado, a margem operacional da companhia deve ficar de 4,5 a 6,5 por cento, estimativa acima da de 2015, quando foi de 3,5 a 5 por cento. A empresa disse que revisará as estimativas a cada trimestre.

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Para o mercado brasileiro, a empresa estima uma queda de 6 a 9 por cento na oferta de assentos, sendo a estimativa para 2015 de queda de 2 a 4 por cento.

Nos voos internacionais de longo curso e regionais, a oferta deve aumentar de 4 a 6 por cento, mesma estimativa fornecida para 2015. Para as operações nos países de língua espanhola - Peru, Argentina, Colômbia, Equador e Chile -, a oferta de voos deve subir de 6 a 8 por cento, ante estimativa de alta de 4 a 6 por cento em 2015.

No total, a Latam projeta oferta de assentos de estável a alta de 3 por cento este ano.

No ano passado a estimativa era de alta de 2 a 4 por cento. Como resultado, a margem operacional da companhia deve ficar de 4,5 a 6,5 por cento, estimativa acima da de 2015, quando foi de 3,5 a 5 por cento. A empresa disse que revisará as estimativas a cada trimestre.

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