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JBS garante que vaca louca não atrapalha seus negócios

45% da receita líquida da empresa é proveniente de vendas de carne bovina para Estados Unidos e Austrália

JBS: vendas para o Mercosul representam apenas 25% da receita da empresa (Divulgação)

Tatiana Vaz

Publicado em 24 de abril de 2012 às 18h54.

São Paulo – A JBS afirma que o caso de encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca) confirmada hoje pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos não afetará seus negócios no mercado americano. “O impacto, se houver, será mínimo, se não for nulo”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa.

A preocupação foi apontada por alguns analistas da companhia, já que 45% de sua receita líquida, de 61,8 bilhões de reais no ano passado, são provenientes da venda de carnes boninas e ovinos nos Estados Unidos e Austrália.

As vendas de carne de frango e suína nos Estados Unidos e Austrália representam, respectivamente, 20% e 10% da receita da companhia atualmente. As vendas para o Mercosul representam os outros 25% do faturamento.

“Não deve haver restrição ao consumo das carnes que vendemos por lá. Se houver, o consumo deve migrar naturalmente para carnes de origem suína e frango, o que deve compensar qualquer perda que tivermos com vendas de carne bonina”, afirmou o assessor de imprensa da companhia.

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São Paulo – A JBS afirma que o caso de encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca) confirmada hoje pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos não afetará seus negócios no mercado americano. “O impacto, se houver, será mínimo, se não for nulo”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa.

A preocupação foi apontada por alguns analistas da companhia, já que 45% de sua receita líquida, de 61,8 bilhões de reais no ano passado, são provenientes da venda de carnes boninas e ovinos nos Estados Unidos e Austrália.

As vendas de carne de frango e suína nos Estados Unidos e Austrália representam, respectivamente, 20% e 10% da receita da companhia atualmente. As vendas para o Mercosul representam os outros 25% do faturamento.

“Não deve haver restrição ao consumo das carnes que vendemos por lá. Se houver, o consumo deve migrar naturalmente para carnes de origem suína e frango, o que deve compensar qualquer perda que tivermos com vendas de carne bonina”, afirmou o assessor de imprensa da companhia.

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