Itaú nega que esteja negociando compra de parte do HSBC no Brasil
Em resposta à CVM, banco afirma que não há conversas em andamento
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 19h50.
São Paulo – O Itaú negou, nesta quinta-feira, que esteja negociando, pelo menos, uma parte das operações do HSBC no Brasil. O informe foi uma resposta à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), que solicitou uma manifestação formal do banco.
No texto, o Itaú afirma que “não há fundamento” na notícia de que, após a aquisição das operações de varejo premium do HSBC no Chile, as conversas tenham se estendido para um eventual acordo no Brasil.
À CVM, o Itaú descartou “a aquisição de parte, ou partes, de operação no Brasil com o HSBC.” O banco observou, porém, que “está sempre considerando opções para expandir suas operações no mercado financeiro.”
Rumores
Na sexta-feira, correu no mercado a notícia de que o Itaú poderia comprar uma parte do HSBC no Brasil. O acordo mais provável envolveria a área de varejo do banco britânico, que passaria a se concentrar em segmentos de maior margem, como o corporativo e a gestão de fortunas.
Na ocasião, fontes ouvidas por EXAME.com dos dois bancos afirmaram que a expectativa de um negócio era grande, a ponto de a informação circular livremente por diversas diretorias.
São Paulo – O Itaú negou, nesta quinta-feira, que esteja negociando, pelo menos, uma parte das operações do HSBC no Brasil. O informe foi uma resposta à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), que solicitou uma manifestação formal do banco.
No texto, o Itaú afirma que “não há fundamento” na notícia de que, após a aquisição das operações de varejo premium do HSBC no Chile, as conversas tenham se estendido para um eventual acordo no Brasil.
À CVM, o Itaú descartou “a aquisição de parte, ou partes, de operação no Brasil com o HSBC.” O banco observou, porém, que “está sempre considerando opções para expandir suas operações no mercado financeiro.”
Rumores
Na sexta-feira, correu no mercado a notícia de que o Itaú poderia comprar uma parte do HSBC no Brasil. O acordo mais provável envolveria a área de varejo do banco britânico, que passaria a se concentrar em segmentos de maior margem, como o corporativo e a gestão de fortunas.
Na ocasião, fontes ouvidas por EXAME.com dos dois bancos afirmaram que a expectativa de um negócio era grande, a ponto de a informação circular livremente por diversas diretorias.