Iberia vai cortar 4.500 postos de trabalho
O objetivo da empresa é evitar o colapso e voltar a ser rentável
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 08h18.
Londres - A companhia aérea espanhola Iberia cortará 4.500 postos de trabalho para tentar evitar o colapso da empresa e voltar a ser rentável, anunciou a matriz Internacional Airlines Group (AIG) em Londres.
"A Iberia está em uma luta pela sobrevivência", afirmou Rafael Sánchez-Lozano, presidente da empresa, em um comunicado.
"É insolvente em todos os mercados. Temos que tomar decisões graves para salvar a companhia e fazer com que volte a ser rentável", completou.
"Por isto, anuncio a redução de 4.500 postos de trabalho para proteger quase 15.000 postos em toda a companhia aérea".
"A menos que tomemos decisões radicais para introduzir mudanças estruturais permanentes, o futuro da companhia será sombrio. No entanto, este plano não oferece uma plataforma para voltar a crescer", conclui o comunicado de Sánchez-Lozano.
A empresa fixou prazo até 31 de janeiro para alcançar um acordo com os sindicatos a respeito das demissões.
"Se um acordo não for obtido, cortes maiores e uma redução ainda mais radical no tamanho e na escala das operações da Iberia deverão ser adotadas para salvaguardar o futuro da empresa", destaca a nota.
Londres - A companhia aérea espanhola Iberia cortará 4.500 postos de trabalho para tentar evitar o colapso da empresa e voltar a ser rentável, anunciou a matriz Internacional Airlines Group (AIG) em Londres.
"A Iberia está em uma luta pela sobrevivência", afirmou Rafael Sánchez-Lozano, presidente da empresa, em um comunicado.
"É insolvente em todos os mercados. Temos que tomar decisões graves para salvar a companhia e fazer com que volte a ser rentável", completou.
"Por isto, anuncio a redução de 4.500 postos de trabalho para proteger quase 15.000 postos em toda a companhia aérea".
"A menos que tomemos decisões radicais para introduzir mudanças estruturais permanentes, o futuro da companhia será sombrio. No entanto, este plano não oferece uma plataforma para voltar a crescer", conclui o comunicado de Sánchez-Lozano.
A empresa fixou prazo até 31 de janeiro para alcançar um acordo com os sindicatos a respeito das demissões.
"Se um acordo não for obtido, cortes maiores e uma redução ainda mais radical no tamanho e na escala das operações da Iberia deverão ser adotadas para salvaguardar o futuro da empresa", destaca a nota.